sexta-feira, 8 de junho de 2018


Programa de Governo Estadual do ES

 

Durante os muitos anos desde antes e a partir do começo do modelo em julho de 1992 pensei bastante sobre governo. Em particular desde faz tempo venho meditando sobre o governo do estado do Espírito Santo, o que está retratado nos textos do modelo, das posteridades, das ulterioridades, dos livros.

SUGESTÕES (existem outras, é preciso vascular detidamente)

ABORDAGEM
UTILIDADE
Centro Administrativo de um milhão de m2 com 20 torres de 20 andares.
Localizar num único lugar a administração estadual, com amplos estacionamentos e instalações pós-contemporâneas de banda larguíssima.
Conjunto do projeto tributário: 1) Novo IPTU, b) ICMS reprogramado, c) ITR agro-ecológico; d) IR progressivo.
Através do Tributo nas Escolas, Jeca Tutu Uma Cartilha Pedagógico-Tributária, discussão universitária, Teatro da Ação Fiscal e muitas outras iniciativas.
Contração das secretarias a quatro operacionais e duas (de governo) de infocontrole.
Redução dos custos administrativos, perfeita capacitação, compreensão de propósitos, unidade de infocontrole.
Democracia Energética.
Levar as decisões de energia o mais próximo possível do consumidor.
Eco-planejamento.
Conduzir a ecologia-conservação a um novo patamar.
Ponte no Forte de São João a Vila Velha, porto de Capuaba.
Desviar parte do trânsito Oeste-Leste sem passar pelo centro.
Torre de transmissão de 600 metros de altura no Mestre Álvares com restaurante panorâmico no topo; com túnel em baixo e elevador.
1)                 Transmissão de TV, de rádio, de dados;
2)                Inversão financeira e tecnocientífica maciça no Parque Estadual de lá.
Trens-bala.
Redução do tempo de transporte a qualquer ponto do ES a 30 minutos.
Túnel de Fradinhos à Segunda Ponte.
Desviar parte do trânsito Norte-Sul sem passar pelo centro de Vitória.

Muitas outras iniciativas, seria cansativo colocar tudo.

Demoraria muitas horas falar de todas as idéias.

O fato é que se qualquer um quiser chegar aos governos, especialmente ao do ES pós-PHG, deve apresentar propostas, de preferência ousadas, de modo a conseguir espaço na mídia, não pelo espaço, mas para fazer circular as propostas, que sejam postas em prática ainda quando por outros.  Particularmente, se o PSOL quer chegar a uma posição de onde possa favorecer o povo com distribuição não somente de rendas como principalmente de oportunidades há que ser expansivo.

Vitória, quarta-feira, 13 de dezembro de 2006.

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