domingo, 24 de junho de 2018


Memória Enquanto Aproximação

 

Uma das traduções mais interessantes da Rede Cognata é esta: memória = APROXIMAÇÃO = MÃE = MÃO = APOIO = APÓS = NÓS = ESFERA = NÚMERO e segue. É aproximação, não é a coisa-em-si, não é o em-si, é o para-si: tem interesse do observador na obtenção da PINTURA DA COISA.

DUAS VERDADES

A COISA
A PINTURA DA COISA
 
Casa

Não é a mesma coisa, a imagem estática é mil vezes tão impactante quanto a palavra, e a imagem interativa ou dinâmica é muito mais.

Então, como já disse tantas vezes em razão do apontamento da Rede Cognata a história = MENTIRA = ESCRITA, que se segue de M pelo acréscimo de uma letra de um dois outros grupos: MB = MD = MJ = MT ou MC = MG = MK = MQ. É mentira porque deriva da memória e a memória é parcial, mesmo a escrita, e já que esta vem da lembrança é seletiva, diz respeito aos interesses PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e empresariais) e AMBIENTAIS (urbano-municipais, estaduais, nacionais e mundiais).

A história é uma APROXIMAÇÃO CLASSISTA, um nítido interesse de classe dos dominantes: assim, a Idade Antiga produziu história patrícia, a Idade Média história nobre (todo aquele cavalheirismo falso), a Idade Moderna e a Idade Contemporânea história burguesa que mostra os burgueses como heróis do tempo.

A história é distorcida pelos interesses de classe: só deixa passar aquilo que representa a classe. É um filtro-de-classe. Quando você está lendo história feita durante o domínio burguês está lendo a burguesia, como ela foi e teve, como esteve, o que fez, como amou ou odiou, as guerras de seu coração, tudo isso – mas só o lado belo, o lado que ela julgou belo.

Vitória, sábado, 13 de janeiro de 2007.

 

O DECAIMENTO DA MEMÓRIA

Cenário XXI
Sem memória, nós não somos ninguém
Uma das mais importantes funções cerebrais vem sendo estudada por cientistas do mundo todo, incluindo pesquisadores brasileiros
Paulo Martinelli
martinelli@rac.com.br

Memória

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A memória é a capacidade de reter, recuperar, armazenar e evocar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória humana), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
A Era da Informação
Por ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO
Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Mestre pela University of Waterloo - Canada; Professor do Departamento de Informática da UEM
ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO

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