Memória Enquanto
Aproximação
Uma das traduções mais interessantes
da Rede Cognata é esta: memória = APROXIMAÇÃO = MÃE = MÃO = APOIO = APÓS = NÓS =
ESFERA = NÚMERO e segue. É aproximação, não é a coisa-em-si, não é o em-si, é o
para-si: tem interesse do observador na obtenção da PINTURA DA COISA.
DUAS
VERDADES
A
COISA
|
A
PINTURA DA COISA
|
![]() |
Casa
|
Não é a mesma coisa, a imagem estática
é mil vezes tão impactante quanto a palavra, e a imagem interativa ou dinâmica
é muito mais.
Então, como já disse tantas vezes em
razão do apontamento da Rede Cognata a história = MENTIRA = ESCRITA, que se
segue de M pelo acréscimo de uma letra de um dois outros grupos: MB = MD = MJ =
MT ou MC = MG = MK = MQ. É mentira porque deriva da memória e a memória é
parcial, mesmo a escrita, e já que esta vem da lembrança é seletiva, diz
respeito aos interesses PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e
empresariais) e AMBIENTAIS (urbano-municipais, estaduais, nacionais e
mundiais).
A história é uma APROXIMAÇÃO CLASSISTA,
um nítido interesse de classe dos dominantes: assim, a Idade Antiga produziu
história patrícia, a Idade Média história nobre (todo aquele cavalheirismo
falso), a Idade Moderna e a Idade Contemporânea história burguesa que mostra os
burgueses como heróis do tempo.
A história é distorcida pelos
interesses de classe: só deixa passar aquilo que representa a classe. É um
filtro-de-classe. Quando você está lendo história feita durante o domínio
burguês está lendo a burguesia, como ela foi e teve, como esteve, o que fez,
como amou ou odiou, as guerras de seu coração, tudo isso – mas só o lado belo,
o lado que ela julgou belo.
Vitória, sábado, 13 de janeiro de
2007.
O
DECAIMENTO DA MEMÓRIA
Cenário XXI
Sem memória, nós não somos ninguém
Uma das mais
importantes funções cerebrais vem sendo estudada por cientistas do mundo
todo, incluindo pesquisadores brasileiros
Paulo
Martinelli
martinelli@rac.com.br |
Memória
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A memória é a capacidade de reter,
recuperar, armazenar e evocar
informações
disponíveis, seja internamente, no cérebro
(memória humana), seja externamente, em dispositivos artificiais
(memória artificial).
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A Era da
Informação
Por ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO
Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Mestre pela University of Waterloo - Canada; Professor do Departamento de Informática da UEM
ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO
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