Há
13,4 mil Anos o Dilúvio
Contando com o
sacerdote egípcio que falou a Sólon (um dos sete sábios da Grécia, legislador
ateniense) em torno de 600 a.C. de civilização atlante há nove mil anos, antes
de então (9,0 mil + 0,6 mil + 2,0 mil =) 11,6 mil anos, chegamos a um pouco
antes das duas últimas passagens dos CROM cro-magnons pela ponte de terra no
Estreito de Bering, tomado pelas águas no suposto (veja o artigo Idade do Gelo) fim da Glaciação de
Wisconsin/Würm.
A média dá [(15+12)
/ 2) =] 13,5 mil anos, significando que na última passagem, a de 12 mil anos, as
águas estavam revoluteando, batendo firme, invadindo, eles passaram no susto,
brigando contra o mar invasor. Por acaso vi na Web um filme daqueles do Youtube
onde colocavam 13,4 mil anos para o dilúvio universal com barco desenhado, pura
coincidência.
Agora com o degelo
estão redescobrindo a chamada Passagem Noroeste que os europeus procuraram desde
cinco séculos, desde os Descobrimentos; ficou na memória por milênios, sendo
repetido pelos crentes aos incrédulos, veja Minoanos e Fenícios e Vikings e Portugueses.
Já sabia que tinham
coletado citações mitológicas e lendárias sobre 2,0 mil dilúvios descritos
pelos antigos de toda parte do mundo, de Oeste a Leste, de Norte a Sul; agora
aumentaram para 2,3 mil – parece que a coisa atingiu mesmo o planeta inteiro,
não é à toa que dizem UNIVERSAL, todos os povos da Antiguidade tinham o que
falar do evento, deve ter estado na origem das culturas iniciais, que vieram
dar na nossa, global.
O QUE ACUMULARAM DE CONVERGÊNCIAS
1.
Os mapas antigos que mostram porções
da costa da Antártica livre de gelo entre 15 e seis mil anos, durante nove
milênios, tão recentemente quanto quatro mil anos antes de Cristo;
2.
A memória persistente da Passagem
Noroeste;
3.
Em Timeu e Crítias
a inconfidência de Platão da fala do sacerdote a Sólon, que leva a 11,6 mil
anos;
4.
Os 2,3 mil relatos falando de dilúvio
em fontes geo-históricas independentes, a partir de bibliotecas e restos
arqueológicos.
Penso que deveria
haver seminário continuado universal dos pesquisadores das universidades.
Vitória, domingo,
10 de junho de 2018.
GAVA.
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