A
GH SE do Samba
GH é geo-história,
geografia-história do espaçotempo.
SE é sócioeconomia.
Os meus amigos
gostam das músicas (letras e melodias), mas não ouvem todas e cada uma, só as
melhores; por outro lado, ouço quase tudo porque estou buscando entender a
psicologia (psicanálise ou pessoas, psico-síntese ou ambientes, economia ou
produção, sociologia ou organização e geo-história), isto é, o que mostram os
autores (brasileiros, não entendo outras línguas que o português e mesmo assim
não a contento) saber das pessoambientes de seu tempo-espaço?
SAMBA
DAS P/A (o MP
Modelo Pirâmide é muito mais largo, algo e profundo que a compreensão trivial)
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INVESTIGAÇÃO
DOS AMBIENTES.
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Observação do
mundo.
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Observação das
nações.
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Observação dos
estados.
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Observação dos
municípios-cidades.
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INVESTIGAÇÃO
DAS PESSOAS.
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Observação das
empresas.
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Observação dos
grupos.
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Observação das
famílias.
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Observação dos
indivíduos.
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É lógico, não
possuem compreensão do MP e não podem absorver tudo quanto há no universo e em
particular na Terra, porém fazem lindas músicas (digamos, Cartola, um mestre da
maior grandeza, e João Gilberto, que revolucionou o tocar e interpretar).
Os acadêmicos e os
psicólogos (que passam ao largo) deveriam se debruçar sobre os temas e fazer a verificação
de todo o larguíssimo espectro ou leque da Música geral, em particular sobre o
samba, que é o que nos interessa mais de perto neste instante. Do jeito como a
coisa toda é apresentada, é sofrível, desajeitada, trôpega (e nem estou falando
de consertar três das notas, veja Métrica
Musical Absoluta).
É essa visão dos
artistas (dos 29 tecnartistas) de todos os tempos, desde a Descoberta em 1500,
que procuro, que tento investigar (não podendo abarcar com bastante atenção em
largo tempo).
É isso que deve ser
feito, perguntar como os músicos veem o Brasil.
Vitória, domingo,
10 de junho de 2018.
GAVA.
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