domingo, 10 de junho de 2018


A GH SE do Samba

 

GH é geo-história, geografia-história do espaçotempo.

SE é sócioeconomia.

Os meus amigos gostam das músicas (letras e melodias), mas não ouvem todas e cada uma, só as melhores; por outro lado, ouço quase tudo porque estou buscando entender a psicologia (psicanálise ou pessoas, psico-síntese ou ambientes, economia ou produção, sociologia ou organização e geo-história), isto é, o que mostram os autores (brasileiros, não entendo outras línguas que o português e mesmo assim não a contento) saber das pessoambientes de seu tempo-espaço?

SAMBA DAS P/A (o MP Modelo Pirâmide é muito mais largo, algo e profundo que a compreensão trivial)

INVESTIGAÇÃO DOS AMBIENTES.
Observação do mundo.
Observação das nações.
Observação dos estados.
Observação dos municípios-cidades.
INVESTIGAÇÃO DAS PESSOAS.
Observação das empresas.
Observação dos grupos.
Observação das famílias.
Observação dos indivíduos.

É lógico, não possuem compreensão do MP e não podem absorver tudo quanto há no universo e em particular na Terra, porém fazem lindas músicas (digamos, Cartola, um mestre da maior grandeza, e João Gilberto, que revolucionou o tocar e interpretar).

Os acadêmicos e os psicólogos (que passam ao largo) deveriam se debruçar sobre os temas e fazer a verificação de todo o larguíssimo espectro ou leque da Música geral, em particular sobre o samba, que é o que nos interessa mais de perto neste instante. Do jeito como a coisa toda é apresentada, é sofrível, desajeitada, trôpega (e nem estou falando de consertar três das notas, veja Métrica Musical Absoluta).

É essa visão dos artistas (dos 29 tecnartistas) de todos os tempos, desde a Descoberta em 1500, que procuro, que tento investigar (não podendo abarcar com bastante atenção em largo tempo).

É isso que deve ser feito, perguntar como os músicos veem o Brasil.

Vitória, domingo, 10 de junho de 2018.

GAVA.

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