Fake
You
Parece com o palavrão americano, FUCK YOU,
F*-se, uso de propósito para chamar a atenção para o estado de dissolução do
mundo face à imensa vilania expressiva em que alguns caíram e fazem questão de
expor, inclusive ou principalmente às crianças, com seus propósitos nefastos
desde já destinados ao fracasso e à punição.
A dor das chicotadas não cai sobre meu couro,
mas dá pena.
Evidentemente nada conhecem de geo-história e
dialógica.
Doutra parte, há o fake, o falso destes
tempos de balbúrdia e desconsolo da decência, porque uma coisa é falar em
particular com amigos e outra é contaminar o social com o chulo ou reles ou
baixo, são instâncias completamente distintas, uma acomodando as brincadeiras
(a distinção entre elas e as gozações é que aquelas não deixam rastro de ódio e
as últimas, sim, demandam respostas, por vezes violentas).
Tanta falsidade demandará estudos prolongados
pelos psicólogos do futuro sobre os passos de Tanatos ao encontro do
sofrimento.
Falsificações a torto e a direito, é
espantoso.
Como disse em Fake Mundo, agora falseiam quase tudo na Internet, sobrando a Wikipédia,
que possui algum valioso controle e autocontrole a aplaudir, e a mídia séria. Criançada
à toa, adolescentes à toda, adultos desocupados que deveriam estar trabalhando
e não zombando dos demais, quiçá idosos são responsáveis por essa bandalheira
inqualificável que faz perder tanto tempo. Acredito que só a filtragem
profissional já enriqueceria qualquer firma, a validação ou não de notícias.
FAKE MÍDIA (há contratantes
dessa turma, por exemplo, o PT/MST/MTST/FSP)
Já deveríamos saber do mundo 50/50, que aos
50 % ótimos da Web sobreviriam os 50 % péssimos de contrapeso, os primeiros
empurrando para o alto, os últimos puxando para baixo e a ruína.
É arrasador.
Vitória, segunda-feira, 4 de junho de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário