segunda-feira, 4 de junho de 2018


Fake You

 

Parece com o palavrão americano, FUCK YOU, F*-se, uso de propósito para chamar a atenção para o estado de dissolução do mundo face à imensa vilania expressiva em que alguns caíram e fazem questão de expor, inclusive ou principalmente às crianças, com seus propósitos nefastos desde já destinados ao fracasso e à punição.

A dor das chicotadas não cai sobre meu couro, mas dá pena.

Evidentemente nada conhecem de geo-história e dialógica.

Doutra parte, há o fake, o falso destes tempos de balbúrdia e desconsolo da decência, porque uma coisa é falar em particular com amigos e outra é contaminar o social com o chulo ou reles ou baixo, são instâncias completamente distintas, uma acomodando as brincadeiras (a distinção entre elas e as gozações é que aquelas não deixam rastro de ódio e as últimas, sim, demandam respostas, por vezes violentas).

Tanta falsidade demandará estudos prolongados pelos psicólogos do futuro sobre os passos de Tanatos ao encontro do sofrimento.

Falsificações a torto e a direito, é espantoso.

Como disse em Fake Mundo, agora falseiam quase tudo na Internet, sobrando a Wikipédia, que possui algum valioso controle e autocontrole a aplaudir, e a mídia séria. Criançada à toa, adolescentes à toda, adultos desocupados que deveriam estar trabalhando e não zombando dos demais, quiçá idosos são responsáveis por essa bandalheira inqualificável que faz perder tanto tempo. Acredito que só a filtragem profissional já enriqueceria qualquer firma, a validação ou não de notícias.

FAKE MÍDIA (há contratantes dessa turma, por exemplo, o PT/MST/MTST/FSP)

Resultado de imagem para fake

Já deveríamos saber do mundo 50/50, que aos 50 % ótimos da Web sobreviriam os 50 % péssimos de contrapeso, os primeiros empurrando para o alto, os últimos puxando para baixo e a ruína.

É arrasador.

Vitória, segunda-feira, 4 de junho de 2018.

GAVA.

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