quarta-feira, 16 de maio de 2018


Oportunidade do Modelo Energético da Roda de Bicicleta

 

No Livro 182 no artigo Geração de Energia no Modelo da Roda de Bicicleta coloquei a oportunidade de devolver aos locais as iniciativas materenergéticas, pois elas foram migrando para cima nos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo), pelo menos em parte.

REDISTRIBUINDO AS INICIATIVAS (devolução aos locais)


 


AMBIENTES
Mundo
Nação
Estado (ou província)
Município-cidade

Atualmente as iniciativas quase todas ficam com os grandes poderes, porque só estes possuem os bilhões de dólares necessários às grandes usinas de todo tipo. O crescimento potencial fica preso a essas iniciativas maciças. Atualmente os pequenos poderes não podem lançar-se à diversidade de oportunidades.

A RODA DE BICICLETA


Seria isto: uma cidade central com várias dependências em volta, com pequenas distâncias de distribuição, podendo o grupo local comprar turbinas na medida do dinamismo dali, das exigências locais de desenvolvimento e prosperidade, sem excluir as grandes iniciativas estaduais, nacionais e mundiais.

LINHARES NO CENTRO


Sendo assim, a RB (roda de bicicleta) de Linhares serviria a sete cidades-municípios e não mais que isso, distando no máximo 70 km, em vez de vir de Itaipu 1.700 km ou mais com gasto de 20 % ou mais da eletricidade em perdas nos metais ou risco de queda devido a tempestades e outros. Poderia haver uma administração central em Vitória com as 12 microrregiões do ES e 12 usinas geradoras a gás por meio de turbinas.

Veja abaixo que a GE decidiu produzir turbinas no Brasil e elas serviriam tanto para as termelétricas a gás quanto para as ventoinhas, os grandes geradores a vento, energia eólica.

Então, é oportunidade multíplice: 1) devolve aos munícipes a iniciativa pela energia; 2) os investimentos são pequenos e podem vir de milhares (são 200 ou 300 mil os municípios do mundo; se fossem agrupados 10 a 10 isso daria 20 a 30 mil fontes de financiamento); 3) centenas de empresas seriam lançadas à pesquisa & desenvolvimento e não umas poucas monopolistas; 4) juntar dois ou quatro milhões de dólares para comprar uma turbina (um 747 inteiro custa US$ 48 milhões) é muito diferente de pagar mil vezes isso por uma hidrelétrica ou usina nuclear.

Vitória, quarta-feira, 04 de outubro de 2006.

 

FÁBRICA DE TURBINAS DA GE NO BRASIL EM 2006

GE decide produzir turbinas de avião no Brasil
Valor Online
27/09
SÃO PAULO - A gigante americana General Electric (GE) resolveu pisar fundo no acelerador no país.
(Maurício Capela | Valor Econômico)
Defesanet, 30 Setembro 2004
BNDES dá a partida na fábrica brasileira de turbinas©
www.relatorioreservado.com.br
O BNDES está movendo mundos e, principalmente, fundos para estimular a instalação de uma fábrica de turbinas para aviões no Brasil. Lessa e cia. quase respiram o desejo de aumentar a participação dos componentes made in Brazil nos aviões produzidos pela Embraer.

CUSTO DE USINAS HIDRELÉTRICAS GIGANTES

Meio Ambiente| 18/09/2006
HIDRELÉTRICAS EM DEBATE
Gigante energético, Belo Monte teria custo que exige reflexão
Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica divulgado pelo governo neste ano defende a construção da usina de Belo Monte, no Pará, para evitar futuros apagões.
O Brasil não precisa de Belo Monte
Por Célio Bermann em 10/04/2002
Fonte: Amazonia.org.br
Corrigida, começa a terceira versão da usina de Belo Monte
Por Lucio Flavio Pinto em 28/11/2003
Fonte: Jornal Pessoal
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de encerramento do seminário “Agenda para o desenvolvimento sustentável da infra-estrutura”.

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