Oportunidade do
Modelo Energético da Roda de Bicicleta
No Livro 182 no artigo Geração de Energia no Modelo da Roda de
Bicicleta coloquei a oportunidade de devolver aos locais as iniciativas
materenergéticas, pois elas foram migrando para cima nos AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e mundo), pelo menos em parte.
REDISTRIBUINDO
AS INICIATIVAS
(devolução aos locais)
AMBIENTES
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Mundo
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Nação
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Estado (ou província)
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Município-cidade
|
Atualmente as iniciativas quase todas
ficam com os grandes poderes, porque só estes possuem os bilhões de dólares
necessários às grandes usinas de todo tipo. O crescimento potencial fica preso
a essas iniciativas maciças. Atualmente os pequenos poderes não podem lançar-se
à diversidade de oportunidades.
A
RODA DE BICICLETA
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Seria isto: uma cidade central com
várias dependências em volta, com pequenas distâncias de distribuição, podendo
o grupo local comprar turbinas na medida do dinamismo dali, das exigências
locais de desenvolvimento e prosperidade, sem excluir as grandes iniciativas
estaduais, nacionais e mundiais.
LINHARES
NO CENTRO
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Sendo assim, a RB (roda de bicicleta)
de Linhares serviria a sete cidades-municípios e não mais que isso, distando no
máximo 70 km, em vez de vir de Itaipu 1.700 km ou mais com gasto de 20 % ou
mais da eletricidade em perdas nos metais ou risco de queda devido a
tempestades e outros. Poderia haver uma administração central em Vitória com as
12 microrregiões do ES e 12 usinas geradoras a gás por meio de turbinas.
Veja abaixo que a GE decidiu produzir
turbinas no Brasil e elas serviriam tanto para as termelétricas a gás quanto
para as ventoinhas, os grandes geradores a vento, energia eólica.
Então, é oportunidade multíplice: 1)
devolve aos munícipes a iniciativa pela energia; 2) os investimentos são
pequenos e podem vir de milhares (são 200 ou 300 mil os municípios do mundo; se
fossem agrupados 10 a 10 isso daria 20 a 30 mil fontes de financiamento); 3)
centenas de empresas seriam lançadas à pesquisa & desenvolvimento e não
umas poucas monopolistas; 4) juntar dois ou quatro milhões de dólares para
comprar uma turbina (um 747 inteiro custa US$ 48 milhões) é muito diferente de
pagar mil vezes isso por uma hidrelétrica ou usina nuclear.
Vitória, quarta-feira, 04 de outubro
de 2006.
FÁBRICA
DE TURBINAS DA GE NO BRASIL EM 2006
GE decide produzir turbinas de avião no Brasil
Valor Online
27/09
SÃO PAULO - A gigante americana General Electric
(GE) resolveu pisar fundo no acelerador no país.
(Maurício
Capela | Valor Econômico)
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Defesanet,
30 Setembro 2004
BNDES dá a partida na fábrica brasileira de
turbinas©
www.relatorioreservado.com.br
O BNDES
está movendo mundos e, principalmente, fundos para estimular a instalação de
uma fábrica de turbinas para aviões no Brasil. Lessa e cia. quase respiram o
desejo de aumentar a participação dos componentes made in Brazil nos
aviões produzidos pela Embraer.
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CUSTO
DE USINAS HIDRELÉTRICAS GIGANTES
Meio Ambiente| 18/09/2006
HIDRELÉTRICAS EM DEBATE
Gigante
energético, Belo Monte teria custo que exige reflexão
Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica divulgado
pelo governo neste ano defende a construção da usina de Belo Monte, no Pará,
para evitar futuros apagões.
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O Brasil
não precisa de Belo Monte
Por Célio Bermann em 10/04/2002 Fonte: Amazonia.org.br |
Corrigida,
começa a terceira versão da usina de Belo Monte
Por Lucio Flavio Pinto em 28/11/2003 Fonte: Jornal Pessoal |
Discurso do presidente da República,
Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de encerramento do seminário “Agenda
para o desenvolvimento sustentável da infra-estrutura”.
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