Oferta de Guerra
O Brasil vem sendo pressionado
sistematicamente de todos os lados e tentarei dar agora respostas que podem
evitar conflito maior à frente.
1. COM
RELAÇÃO À BOLÍVIA:
expedição militar com os geógrafos-historiadores em busca da antiga rota que logo
depois do Descobrimento levava de São Paulo às Minas de Potosí, na Bolívia,
para descoberta de restos arqueológicos com que incrementar os museus
brasileiros sobre as conseqüências mundiais do que os portugueses apelidaram
Achamento;
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2. COM
RELAÇÃO À VENEZUELA:
expedição militar a El Dorado (veja a série ED El Dorado anexa, em CD com muitos artigos), com o objetivo de
proteger o Parque Nacional da Serra da Neblina e os índios de invasões por
grileiros:
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3. COM
RELAÇÃO A CUBA:
envio da Frota a Miami, Flórida (passando ao largo de Cuba na ida), para
escoltar de volta a Frota americana visando exercício conjunto na Ilha de
Marajó (passando ao largo da Venezuela na volta) para impedimento de tráfego
pirata no rio Amazonas:
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4. COM
RELAÇÃO À INGLATERRA:
realizar o chamado Parlamento (referência européia) de DEFESA Subcontinental do Mercosul
com Uruguai, Argentina, Paraguai e Brasil para discutir a Questão das Malvinas
e um acordo de co-gerência internacional das Ilhas como formas de transição:
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5. COM
RELAÇÃO A TIMOR LESTE:
combinar com a Indonésia treinamento militar supondo uma indesejada Guerra
Antipodal (com os antípodas, de longa distância) entre países de
população semelhante e motivações culturais ou nacionais diferentes para
dilatação da visão de mundo das respectivas Forças Armadas – tendo como
apontamento o litígio em Timor Leste:
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Evidentemente Lula sendo amigo
renitente de Morales e Chávez, ele precisa ser afastado, cedendo lugar a
Alckmin.
Vitória, segunda-feira, 09 de outubro
de 2006.
LEIA
ESTES ARTIGOS
O Tiro que Morales deu no Próprio Pé
(Livro 165)
Um dos textos abaixo declara que o
PIB da Bolívia em 2005 foi de US$ 24 bilhões, dos quais 15 % da Petrobrás ou
US$ 3,6 bilhões. Da renda visível do Brasil o PIB do Espírito Santo é de 2,5
% de US$ 800 bilhões ou US$ 20 bilhões. Contando o invisível seria de uns US$
50 bilhões. Só o petróleo extraído em 2010 pelas minhas contas renderá US$ 10
bilhões por ano em solo capixaba.
Certamente aconselhado por Chávez, e
este por Fidel, Morales decidiu dar o golpe no Brasil, do que a Veja 1.955 ano 39 nº. 18 de 10 de
maio de 2006 (semana que vai de 03 a 10) reclamou com matéria de capa
mostrando Lula de costas com um pé na bunda e o título “O Ataque à Petrobrás: Essa Doeu!”. A Gazeta de segunda-feira 08 de maio em editorial da página 03 “Impulso no crescimento” diz que o
investimento da Petrobrás no Espírito Santo de 2006 a 2010 será de um US$
bilhão por ano, enquanto na Bolívia de 1996 a 2004 foi no total de um US$
bilhão, quer dizer, investirá no ES a cada ano o total boliviano de oito
anos.
Aquilo que estava nas mãos de
Morales passará a ser interno-brasileiro e especialmente do ES. Renderá
royalties ao estado.
Lula não parece tão bobo assim, no
final de contas. A dependência em relação ao exterior, em especial em relação
a um país fraco e instável como a Bolívia, o estado boliviano, deixará de
existir em quatro anos. A Bolívia estará de quatro dentro de apenas alguns
anos. Acho que o conselho de Fidel não foi tão bom assim.
Vitória, terça-feira, 09 de maio de
2006.
A
BOLÍVIA NA PETROBRÁS
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As Frentes de Morales, Chávez e
Fidel (Livro 171)
Depois da questão do gás Morales -
sob orientação de Fidel e Chávez - dá outra cutucada. Está bem claro que o
objetivo é a criação de outro foco guevariano, só que agora ofensivo,
envolvendo diretamente o governo cubano como última cartada de Fidel antes da
morte.
Se o Brasil responder Chávez tem os
100 mil rifles AK47 e os 30 novos aviões Sukhoi supersônicos, com o quê
“socorrerá” a Bolívia de uma eventual “agressão”, sendo secundado por Fidel.
O verdadeiro objetivo, claro, é atingir o Paraguai e ali Itaipu e
Apipê-Yacyretá, cujo comprometimento seria fonte de problemas para o Brasil e
a Argentina respectivamente, levando esses dois países ao confronto.
O Brasil teria de se dividir em três
frentes, eventualmente em quatro: 1) Bolívia, 2) Venezuela (com o problema
adicional do inferno verde amazônico em ambos os países), 3) Paraguai, 4)
Cuba.
Mas, DE MANEIRA ALGUMA as ofertas
devem ser recusadas, porque de outro modo Fidel ganhará de dois modos: 1) com
a presença (a efetivação dos conflitos, dando-lhe proeminência na imprensa
internacional), 2) com a ausência (a declinação do Brasil e da Argentina
levaria a uma posição de força dele em toda a América do Sul e América
Latina). Na realidade é uma geoestratégica simplória que empenha o Brasil (e
a Argentina) numa demonstração cabal.
Vitória, segunda-feira, 26 de junho
de 2006.
AS
DUAS USINAS
A
REGIÃO DO POTENCIAL CHOQUE
OS
MOVIMENTOS DE MORALES
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20 de
junho de 2006 - 21:53
Morales diz que combaterá posse ilegal de terra
por brasileiros
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou hoje
que recorrerá ao Exército para evitar que brasileiros possuam de forma ilegal
terras no leste boliviano
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Morales:
'Exército vai proteger terras contra brasileiros'
Morales defendeu a ajuda que recebe
de Cuba e da Venezuela
O
presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que recorrerá ao Exército para
evitar que cidadãos brasileiros ocupem ilegalmente terras de seu país,
particularmente no departamento amazônico de Pando.
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