Revolução Universal
Não escrevi somente com base na
vontade de fazê-lo, nem tampouco dividi perfeitamente os assuntos como se fosse
máquina: procurei contemplar, segundo os impulsos, algumas prioridades.
PARA
O POVELITE
PARA
O POVO
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PARA
AS ELITES
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Quantidade
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Qualidade
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Quantidade
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Qualidade
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Assim, é preciso inventar um monte de
oportunidades de modo que o povo esteja ocupado e se divertindo sem cairmos de
novo no “pão e circo” que é ofensivo oferecer a parceiros e amigos. Não abordei
também somente conceitos, mas quando o fiz tanto usei minhas idéias puras
quanto as idéias que derivei dos textos dos outros sem plagiá-los, porém
criando algo contra ou a favor. Quando se tratou de conceituar fui fundo, até
onde minha consciência permitia, de modo a realmente sacar por contraposição ou
apoio o melhor de cada um até onde se pudesse fazê-lo. Quando se tratou de
redefinir leis e induzir comportamentos fiz isso no limite de minha capacidade
de visão: não se vá dizer que eu poderia ter feito mais e melhor, pois de modo
algum teria sido assim.
De propósito deixei muitos espaços a
preencher, para quem ler se sentir estimulado a buscar, em lugar de acreditar
erroneamente ser possível preencher todas as lacunas em qualquer busca. Há uma
quantidade incrível de caminhos a derivar em cada texto e espero mesmo que isso
seja feito.
Pois grande energia deve ser gerada,
demasiada matéria deve ser movida nessa revolução universal que se deseja
inspirar e começar. Há chance de a humanidade ser conduzida a patamares maiores
de expressão, pensamento e emoção. Tudo foi feito visando isso e busquei
colocar uma pitada de ajuda em cada direção e sentido divisado. Se fui feliz ou
não é o que se verá depois.
Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de
2006.
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