sábado, 7 de abril de 2018


Revolução Universal

 

Não escrevi somente com base na vontade de fazê-lo, nem tampouco dividi perfeitamente os assuntos como se fosse máquina: procurei contemplar, segundo os impulsos, algumas prioridades.

PARA O POVELITE

PARA O POVO
PARA AS ELITES
Quantidade
Qualidade
Quantidade
Qualidade

Assim, é preciso inventar um monte de oportunidades de modo que o povo esteja ocupado e se divertindo sem cairmos de novo no “pão e circo” que é ofensivo oferecer a parceiros e amigos. Não abordei também somente conceitos, mas quando o fiz tanto usei minhas idéias puras quanto as idéias que derivei dos textos dos outros sem plagiá-los, porém criando algo contra ou a favor. Quando se tratou de conceituar fui fundo, até onde minha consciência permitia, de modo a realmente sacar por contraposição ou apoio o melhor de cada um até onde se pudesse fazê-lo. Quando se tratou de redefinir leis e induzir comportamentos fiz isso no limite de minha capacidade de visão: não se vá dizer que eu poderia ter feito mais e melhor, pois de modo algum teria sido assim.

De propósito deixei muitos espaços a preencher, para quem ler se sentir estimulado a buscar, em lugar de acreditar erroneamente ser possível preencher todas as lacunas em qualquer busca. Há uma quantidade incrível de caminhos a derivar em cada texto e espero mesmo que isso seja feito.

Pois grande energia deve ser gerada, demasiada matéria deve ser movida nessa revolução universal que se deseja inspirar e começar. Há chance de a humanidade ser conduzida a patamares maiores de expressão, pensamento e emoção. Tudo foi feito visando isso e busquei colocar uma pitada de ajuda em cada direção e sentido divisado. Se fui feliz ou não é o que se verá depois.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2006.

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