Penico na TV
Eles são do maior mau-gosto, mas isso
é decisão de cada um; a TV geral, não obstante, deveria ter alguma compostura e
uma linha mínima que não envolvesse sexo ou homossexualismo (excesso de
homossexualidade, superafirmação perante as crianças em qualquer horário, pois
pode ser gravado de noite e passado de dia). Desandou tudo sob a “censura
livre” (é um conceito esquisito: se há censura não há liberdade, se há
liberdade não pode haver menção a censura), virou bandalheira, criminalidade.
Porém, eles agridem as pessoas, assim
como o Fausto Silva do Faustão da Rede Globo não deixa ninguém falar. No Pânico eles não apenas invadem
privacidades, eles são violentos mesmo, agressivos, hostis. Para ganhar
dinheiro fazem de tudo: “vale tudo por dinheiro”, no dizer de Sílvio Santos. A
vulgaridade desce a extremos sob patrocínio dos seres vis dos governos e das
empresas.
Vitória, quarta-feira, 23 de agosto de
2006.
PENICO (o vaso sanitário portátil; vaso
sanitário, o lugar de colocar merda)
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PROGRAMA
PÂNICO NA TV
03/04/2006 - 13h11
"Pânico na TV" muda horário e se
"despede" de Sabrina Sato da
Folha Online
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Lixo, mas
dá pra reciclar - Pânico na TV ficou pop ...
Por: Iara Nascimento
Um programa que tinha como ideal
satirizar os programas dominicais e estar fora de qualquer padrão
transformou-se em fenômeno. O Pânico na TV começou em outubro de 2003, quando
Emílio Surita resolveu levar para TV um programa de rádio. Emílio é locutor
da Jovem Pan e há 11 anos comanda o Pânico na rádio.
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