quinta-feira, 5 de abril de 2018


Penico na TV

 

Eles são do maior mau-gosto, mas isso é decisão de cada um; a TV geral, não obstante, deveria ter alguma compostura e uma linha mínima que não envolvesse sexo ou homossexualismo (excesso de homossexualidade, superafirmação perante as crianças em qualquer horário, pois pode ser gravado de noite e passado de dia). Desandou tudo sob a “censura livre” (é um conceito esquisito: se há censura não há liberdade, se há liberdade não pode haver menção a censura), virou bandalheira, criminalidade.

Porém, eles agridem as pessoas, assim como o Fausto Silva do Faustão da Rede Globo não deixa ninguém falar. No Pânico eles não apenas invadem privacidades, eles são violentos mesmo, agressivos, hostis. Para ganhar dinheiro fazem de tudo: “vale tudo por dinheiro”, no dizer de Sílvio Santos. A vulgaridade desce a extremos sob patrocínio dos seres vis dos governos e das empresas.

Vitória, quarta-feira, 23 de agosto de 2006.

 

PENICO (o vaso sanitário portátil; vaso sanitário, o lugar de colocar merda)


PROGRAMA PÂNICO NA TV

03/04/2006 - 13h11
"Pânico na TV" muda horário e se "despede" de Sabrina Sato da Folha Online
Lixo, mas dá pra reciclar - Pânico na TV ficou pop ...
Um programa que tinha como ideal satirizar os programas dominicais e estar fora de qualquer padrão transformou-se em fenômeno. O Pânico na TV começou em outubro de 2003, quando Emílio Surita resolveu levar para TV um programa de rádio. Emílio é locutor da Jovem Pan e há 11 anos comanda o Pânico na rádio.

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