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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Natureza Virtual da Praça

Cada vez mais tenho pensado as praças e parques como interfaces pessoambientais, como venho dizendo.

FOCANDO A PRAÇA DENTRO DE SUA MENTE [nelas se encontrarão as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) por seus representantes para con-fraternizar, serem irmãos-juntos visando entender o universo]

Abaixo está um estudo que peguei da Internet.

A visitação das praças é difícil, implica sair de casa, pegar ônibus ou ir de carro e estacionar, problemas de segurança dos filhos, gastar dinheiro e tudo isso que é complicado.

As praças, por sua vez, dificilmente podem ser modificadas se reais: custa dinheiro, tempo, conhecimento e muita operosidade. Já as virtuais podem ser modificadas até todo dia, toda semana, pelo menos todo mês: podem ser construídas novas áreas-virtuais, levantados prédios, demolidos outros e assim por diante.

Pode-se fazer desse jeito para qualquer item que se deseje.

Em particular para a Natureza um biológica-p.2, para a ecologia e conservação, para a defesa da habitabilidade do planeta, para uma série de atividades novas que precisamos implementar na socioeconomia.

ECOTURISMO VIRTUAL (muito mais gente participaria)

As pessoas poderiam seguir as trilhas com mouse e até com óculos 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual). Poderiam aumentar as criaturas para ver detalhes, virá-las, ver o vôo dos pássaros e o mergulho das baleias nas profundezas, acelerar o crescimento das plantas (para, por exemplo, acompanhar o crescimento de uma sequóia durante os quatro mil anos de vida dela em poucos segundos), notar as correlações DE REDE biológica (os biomas e sistemas) e mais uma quantidade indefinida de opções.

Assim, aprenderiam a respeitar ainda mais as criaturas quando fossem vê-las de perto, ao vivo.

Vitória, sábado, 19 de agosto de 2006.

A PRAÇA E A VISITAÇÃO