Geografia nos Jornais
Em nossa infância (estou com 52,
contando a partir de 1954: com sete anos, desde 1961) geografia era uma das
matérias mais chatas, fora história, pura “decoreba”. Meramente não nos
emocionava. Pelo contrário, no modelo coloquei-a no centro mesmo da Psicologia,
junto com história respondendo pela conformação PSICOLÓGICA do espaçotempo
racional.
DECOREBA
ANTERIOR...
[De decorar2. ] S. f. Bras. Gír. 1.
Hábito ou mania de decorar1, de aprender de cor, sem assimilar. S. 2 g. 2.
Pessoa que tem o hábito, a mania de decorar1.
|
...
E RACIONALIDADE NOVA
|
||
Figuras ou psicanálises
|
|
Objetivos ou psico-sínteses
|
|
Espaçotempos ou geo-histórias
|
|
Produções ou economias
|
|
Organizações ou sociologias
|
Nossa capacidade de trafegar no espaço
e perceber a sucessão de espaços como história, acumulação de planos históricos
que dão o espaçotempo, é o centro da percepção de nossa humanidade. CONSTRUIR O
ESPAÇOTEMPO RACIONAL é evidentemente das coisas mais importantes, mais
significativas. Embora o jornalismo seja a história baixa e a cartografia
corresponda à geografia baixa ainda assim é útil colocar a geografia no centro
dos interesses humanos e vertê-la na mídia (TV, Revista, Jornal,
Livro-Editoria, Rádio e Internet). É da maior importância, é crucial. E não
pode ser aquela coisa descolorida, inexpressiva, pálida, infantil; deve ser
pulsante, vibrante, tão interessante quanto o jogo-da-Vida-racional, porque é
vida-racional.
MEDIDA
DA ALMA HUMANA
(não existe geografia não-humana, toda ela trata de racionalidade)
|
Vitória, sábado, 26 de agosto de 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário