sexta-feira, 6 de abril de 2018


Geografia nos Jornais

 

Em nossa infância (estou com 52, contando a partir de 1954: com sete anos, desde 1961) geografia era uma das matérias mais chatas, fora história, pura “decoreba”. Meramente não nos emocionava. Pelo contrário, no modelo coloquei-a no centro mesmo da Psicologia, junto com história respondendo pela conformação PSICOLÓGICA do espaçotempo racional.

DECOREBA ANTERIOR...

[De decorar2. ] S. f. Bras. Gír. 1. Hábito ou mania de decorar1, de aprender de cor, sem assimilar. S. 2 g. 2. Pessoa que tem o hábito, a mania de decorar1.

... E RACIONALIDADE NOVA

Figuras ou psicanálises
 
Objetivos ou psico-sínteses
 
Espaçotempos ou geo-histórias
 
Produções ou economias
 
Organizações ou sociologias

Nossa capacidade de trafegar no espaço e perceber a sucessão de espaços como história, acumulação de planos históricos que dão o espaçotempo, é o centro da percepção de nossa humanidade. CONSTRUIR O ESPAÇOTEMPO RACIONAL é evidentemente das coisas mais importantes, mais significativas. Embora o jornalismo seja a história baixa e a cartografia corresponda à geografia baixa ainda assim é útil colocar a geografia no centro dos interesses humanos e vertê-la na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet). É da maior importância, é crucial. E não pode ser aquela coisa descolorida, inexpressiva, pálida, infantil; deve ser pulsante, vibrante, tão interessante quanto o jogo-da-Vida-racional, porque é vida-racional.

MEDIDA DA ALMA HUMANA (não existe geografia não-humana, toda ela trata de racionalidade)


Vitória, sábado, 26 de agosto de 2006.

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