quarta-feira, 31 de janeiro de 2018


O Relógio do Arco dos Andes

 

Lá estavam todos aqueles seres se construindo e sendo construídos pelos ambientes, eram zilhões em cada era, contemos os milhões de anos desde 273 milhões: de 273 a 272 milhões viveram zilhões que morreram e deixaram carcaças de conchas e todo tipo de esqueleto.

CONCHAS E ESQUELETOS

CONCHAS.
ESQUELETOS.
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Se em nossa época ainda existem em profusão, imagine quando os humanos destrutivos e os hominídeos não estavam lá para destruir!
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Baleias dentuças.

Passe mentalmente um plano horizontal retangular por todo o Arco dos Andes de norte a sul, leste a oeste, começando rente ao nível do mar de hoje (diferente em cada era, conforme as glaciações retiravam mais ou menos água dos oceanos): os cumes iniciais que foram surgindo e sendo elevados não ficaram necessariamente sendo os mais altos atualmente, pois podem ter estancado, outros tornando-se mais velozes na verticalização, o que poderá ser demarcado com todas essas conchas e esqueletos, inclusive dando as velocidades pontuais de ascensão.

Mundo Curiosidade
Como numa montanha encontramos fosseis marinhos?
 
Se analisarmos diferentes épocas da história da Terra, quase todos os lugares do mundo já estiveram cobertos por água. E o que faz com que isso aconteça são os ciclos da natureza, que agem sobre o planeta continuamente há 5,6 bilhões de anos. Um dos processos que integram esses ciclos é a movimentação vertical ou horizontal das placas tectônicas. Esses movimentos são responsáveis pela formação de montanhas rochosas - como as do Himalaia e dos Andes -, pela separação dos continentes - como a África da América do Sul - e pelo avanço do mar sobre áreas emersas. Graças à movimentação tectônica, hoje é possível encontrar fósseis marinhos a 4 mil metros de altitude ou até mesmo no meio da floresta Amazônica. Isso não significa que o nível do mar já foi 4 mil metros maior que o atual [falam também muita bobagem: neste caso o NM teria estado na estratosfera]. Na verdade, as rochas que agora estão no alto das cadeias montanhosas estiveram sob o mar há milhares de anos e, por causa da dinâmica das placas, foram soerguidas e viraram montanhas. Outra causa natural que pode fazer com que um oceano invada uma área continental é a variação no nível do mar, que ocorre principalmente por formação e derretimento de geleiras. "Vários ciclos de avanço e recuo de geleiras, e consequentes variações no nível dos oceanos, aconteceram nos últimos 2 milhões de anos", afirma o geólogo Renato Paes de Almeida, da USP. Esses processos podem levar mais água para os oceanos, aumentando o nível do mar, ou solidificar grandes porções de água, fazendo com que seu nível diminua no mundo todo.

Há uma teoria nova que diz que a subida dos Andes foi abrupta. Devemos pensar. De fato, quando as duas placas (de Nazca e da América do Sul) se encontraram e esta montou aquela, foi abrupto, mas não a parte de Leste em cada caso, em cada circunferência paralela, em cada latitude: neste caso as partes de dentro foram sendo alçadas lentamente.

A porção de Oeste, por outro lado, subiu depressa, mas em termos geológicos, não nos nossos, deve ter levando um tempão relativo, não é fácil zilhões de toneladas de cá subirem nos zilhões de toneladas de lá e provocarem subducção daquela placa.  Por exemplo, o Arco do Himalaia está abaixando a Placa Indoaustraliana, mas não é a galope, é tudo muito devagar, a ponto de curtas vidas humanas não atinarem com a coisa.

Então, vejo essa nova teoria com suspeita.

É incompleta.

Precisamos dos dados de campo que transformar em informações.

Com isso, precisamos dos tecnocientistas cavando em campo.

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

A Ocupação da FAS Formação da América do Sul por Antropoides

 

AS GLACIAÇÕES (creio que não estão plenamente determinadas, em sua totalidade)

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Se os primatas estão presentes há 100 milhões de anos (coloquei assim), os hominídeos há 10 milhões, os neandertais há 300 mil, os cro-magnons há 100 mil e nesses períodos coincidentes com as glaciações andavam muito, devem ter passado pelos gelos em toda parte, inclusive para a América do Sul, pegando-a nos períodos de formação mais adiantados, quando havia MUITO MAIS animais a caçar e pescar por aqui e não somente até recentemente nas duas últimas passagens por Bering há 15 e 12 mil anos.

Na realidade deve ter havido um fluxo constante de fertilização cruzada, as turmas indo e vindo o tempo inteiro, trazendo genes e notícias e levando as modificações, inclusive culturais ou civilizatórias. É questão de pesquisar mais e melhor, mostrar onde apareceram as pontes de areia e de gelo, onde estavam as placas então, como se comunicavam, que tipos de aparatos instrumentais podem ter sido usados e por quais grupos.

Os geólogos e paleontólogos parecem turmas renitentes, obstinadas (como os psicólogos) em não quererem fazer as tarefas de casa, a tediosa pesquisa longe das lentes e das capas de jornais e revistas especializadas. Mais trabalho e menos diversão! Primeiro: quando se deram as glaciações? Segundo: que terras ligaram? Terceiro: que grupos estavam presentes e onde? Quarto: qual era a capacidade e a mobilidade deles?

Como disse Einstein, o único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário, mãos à obra.

Ficam dizendo que é impossível grupos humanos terem chegado precocemente à AS: por que? Eram operosos, muito mais que nós, mais destemidos, mais insistentes, mais determinados, em resumo eram melhores em tudo, arrostavam toda dificuldade – qual a razão para não terem estado aqui há 70, 120, 400 mil anos?

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

Grandes Dinos na FAS Formação da América do Sul ou O Soterramentos dos Dinos

 

O TAMANHO DOS DINOS

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Como essas imensas criaturas podiam viver em terra?

O que consigo pensar é isto:

1)       Asimov disse que a geração de calor é com o cubo/volume e a dispersão dele se dá com o quadrado/área: os seres sempre vão gerar mais do que conseguirão emitir (se são criaturas de sangue frio, tudo bem, mas se forem de sangue quente isso será problema grave);

2)      Do lado de fora da água, no solo, suas peles receberão tremenda carga de calor do Sol, por terem áreas grandes;

3)      Parecem mais cobras com pernas;

4)     Na FAS Formação da América do Sul vimos que o Páleo-Planalto Brasileiro, de início crestado, voltou a ser verdejante e em tese deveria abrigar grande número deles, porém têm sido descobertos mais na Argentina e creio que o serão em todo o antigo GCS Grande Canal Salgado, à medida em que ele foi se transformando em pântanos;

5)      Faria sentido ficarem em pântanos e lagos, que sustentariam seus pesos; quando morressem e afundassem seriam rapidamente cobertos por detritos e preservados;

6)     Lentos como eram ao caminhar, mentalmente estúpidos, se ficassem em terra seriam devorados pelos ágeis dinossauros pequenos, desde velociraptores a tiranossauros; caso vivessem em pantanais estariam protegidos até que brevemente de cada vez saíssem para pastar e comer árvores ou arbustos das margens;

7)      Se vivessem no GCS, ainda mar, seriam devorados pelos tubarões, que existem desde antes dos dinos (400 milhões de anos contra início dos dinos PEQUENOS há 273 milhões de anos), o que indica terem aparecido os gigantes quando o GCS evoluiu para os pantanais.

Enfim, os paleontólogos são muito mais espertos que eu, que vejam as condições físico-químicas e biológicas-p.2, quer dizer, a dialógica toda da coisa.

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

Toda a Carga das Flechas ou Minerando os Vetores

 

No início queria colocar vetores (teria sido melhor para os tecnocientistas), mas poucos tiveram contato com cálculo vetorial, de forma que fiquei com flechas para os meteoritos e cometas.

Comparando com os 30 mil contados na superfície da Lua a Terra deveria ter 400 mil em 13 vezes a área daquela. Tomando que a cratera mostrada (essa de Afonso Cláudio, ES, de quatro quilômetros de diâmetro) tem 10 a 20 vezes a seção reta da flecha, a apontada teria 400 a 200 metros de seção: parece pouco, mas a massa envolvida é imensa, dado que a densidade dos materiais é alta, cinco toneladas por metro cúbico, 20 m3 dando 100 toneladas, grande carga, das maiores que podem (com autorização especial) circular em estradas brasileiras. Uma esfera de 100 m de raio daria volume de mais de quinze milhões de toneladas (150 mil caminhões daqueles).

Recursos.

Recursos de montão.

Infelizmente, 2/3 no fundo dos oceanos, o 1/3 restante ainda não mapeado, em todo caso estes seriam 130 mil, com massa total inacreditável, particularmente o primeiro deles há quatro bilhões de anos, o que definiu o eixo da Terra, criou o que chamei Cúpula do Céu - depois expulsa - que foi constituir a Lua, ainda está lá no Ártico, como apontado, vá buscar nos textos.

Meteoritos e cometas têm materiais que a Terra não possui, por exemplo, irídio; e há neles, possivelmente, isso que encanta os ambiciosos, ouro e metais precisos, talvez diamantes e pedras preciosas, em todo caso muitos minerais.

Os geólogos nem se voltaram ainda para a mineração dos astroblemas.

Let's Twist Again (Vamos Girar de Novo, Chubby Checker)

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Astroblema, está na Teoria das Flechas.

Os recursos estão onde os apontei, basta saber olhar e ir em busca deles, com todas as precauções quanto aos excessos.

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

 A Demarcação da FAS Formação da América do Sul

 

A FAS não se deu toda ao mesmo tempo, claro que não, Trotsky disse que (coloquei nesta frase) a mutação dos conjuntos é diferenciada, quer dizer, tudo acontece em ritmos diferentes. As modificações do Planalto Brasileiro se deram de um modo, a elevação do Arco dos Andes de outro, a Grande Canal Salgado avançou de outra forma e assim por diante: cada qual de seu jeito.

Só porque hoje é “dessa forma” que vemos não significa que “dessa forma” não pudesse ter convergido por outros caminhos.

VEJA EM ‘FILMES CURTOS DA FAS’ O QUADRO ABAIXO

SUPEREVENTO.
FAIXA
DESENHOS (pegue seus lápis de cor e vá trabalhar).
A grande queda, a superflecha que começou tudo, o Planalto Brasileiro começou a caminhar para o sudoeste, a África para nordeste.
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-273 milhões de anos.
Começou a aparecer a fissura Norte-Sul, a Dorsal Mesoatlântica. O rio São Francisco e o rio Doce foram criados, correndo para leste.
2
Era uma linha de água, literalmente um filete no começo.
Os rios do Oeste (digamos, o Páleo-Tocantins) já existiam há bilhões de anos, com suas fozes mutantes, as plataformas submarinas, os taludes de Oeste.
3
Desde quando havia um só oceano, mas nos interessa esta parte.
A elevação do Arco dos Andes.
4
Iniciada há 273 milhões de anos, prossegue.
Captura do Páleo-Pacífico como Grande Canal Salgado.
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De quando a quando?
Fechamento do GCS, tornado Grande Lago Doce, início do LAS, Lobato da América do Sul.
6
Idem, depende dos dados de campo.
Formação dos milhões de lagos.
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Estão soterrados.
Foram transformados em milhões de pântanos profundos...
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Milhões a 10 mil anos.
...tornando-se depois pantanais (rasos) ...
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...e finalmente terras contínuas, florestas luxuriosas...
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...no final de tudo apareceram os dois grandes consórcios de rios da AS, Amazonas e Prata.
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Ainda que tudo isso seja sequencial, os efeitos do anterior seguem se mostrando no consequente, por exemplo, quando o Arco dos Andes começou a aparecer os efeitos da queda supergigante não cessaram, continuaram empurrando o Páleo-Planalto Brasileiro para sudoeste. A elevação do AA não parou quando parte do Pacífico foi capturado para se tornar o Grande Canal Salgado.

O que teve de constante é que todas essas fases foram demarcadas por conchas, esqueletos e todo material depositado, toda chuva que baixou a poeira, todo voador que deixou cair algo – se semente, algo que era de outra parte e ali fertilizou doravante o solo.

ESTRATOS-FORA (o relógio das eras, dos bilhões de anos) – a beleza das eras exposta aos nossos olhos: eram outros mundos vivos, outras vivências, outros caminhos, outras esperanças frustradas de eternidade.

Resultado de imagem para estratos geológicos conchas e esqueletos
O mundo gira...
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...mas deixa rastros e notícias.
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Basta saber virar as páginas e ler.
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Por toda parte os bilhões de anos estão depositados em várias conformações que necessitam de um supercomputador para serem co-relacionadas pedacinho a pedacinho, concha a concha, esqueleto a esqueleto, as geo-histórias montando-se e sequenciando-se.

O mesmo se deu com a FAS.

Cada LAL (longitude, altitude, latitude) não apareceu ao mesmo tempo, porém quando foi seu tempo a vida à volta tratou de marcar sua presença de forma inequívoca, depositando a antiga espécie a ser transformada em esqueleto: ao correlacionar todos os entes de todos os espaços e todos os tempos, podemos obter a imagem 4DRV (quadridimensional em realidade virtual) daquela superfície terrestre, por exemplo, a de 150 milhões de anos: como era a América do Sul naquele milhão de anos? Como vimos, muito diferente do que é mostrado neste mapa atual.

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

O Viajante 4DRV Google

 

Como continuação de Ruas e Avenidas Globais neste Livro 165 podemos visualizar em nossas mentes a aproximação FORMESTRUTURAL.

FORMESTRUTURA DA APROXIMAÇÃO (em todos os sentidos: o de ver de perto, o de compreender melhor os outros, o de sentir proximidade, etc.)

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Seta: para Cima: Mouse

 

 

Exponencializando: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e segue, de tal maneira a vermos desde o diâmetro da Terra até 1,0 metro ou menos ainda.

E aí podermos observar com óculos como se na rua estivéssemos, ali “explodindo” as vistas para considerar as partes isoladas de prédios ou de quaisquer coisas livremente visitáveis. Sabemos da Curva do Sino que 50 % tenderão a não tolerar intromissões, mas há o espaço público (alguns permanecerão secretos) e os privados daqueles que não ligam de mostrar. De fato esperamos ter CS se comportando primariamente como (25 + 25 + 25 + 25) % de um extremo a outro.

INCIDINDO NO MAPA PLANO TORNADO 4D (3D, três dimensões com tempo, e RV, realidade virtual, podendo-se caminhar dentro): se você visse um carro (ele teria estado mesmo lá na foto de satélite) poderia parar para apreciá-lo, “explodir” suas partes para vê-las de perto, perguntar sobre a tecnologia até onde desse, vê-lo andar e assim por diante.


Há trilhões de objetos na Terra e poder vê-los com explicações em seus usos reais seria formidável fonte para o ensinaprendizado.

Vitória, domingo, 07 de maio de 2006.

 

VENDO SIMS SEM SER BISBILHOTEIRO

Todas as guerras que aconteceram desde que o homem é homem mudaram os rumos do mundo. Se você pesquisar sobre qualquer conflito entre povos, vai ver que se o resultado final tivesse sido outro, nossas vidas hoje poderiam ser completamente diferentes.
City Life
PC
"... um simulador de construção (...) que permite construir uma metrópole habitada por milhões..."
08/12/2005