Uma
Só
Carl Sagan no auge da alegria multiplicativa
das ogivas nuclear publicou, et alii, com companhia, o livro Inverno
Nuclear que gerou o filme O Dia Seguinte. As pessoas deveriam
ler e assistir. Provaram que não precisavam de tantas dezenas de milhares que
existiram, bastavam mil.
O DIA SEGUINTE AO
INVERNO NUCLEAR
(eles baixaram a bola e as bombas direitinho)
INVERNO NUCLEAR
|
O DIA SEGUINTE
|
Tinham acumulado 25 mil ogivas, que dariam
para destruir a humanidade toda (obra final, o cristal na ponta da flecha de
4,0 bilhões de anos de montagem-evolução da Vida) VÁRIAS vezes. Não precisavam
de 25 mil, só de mil. Depois disso reduziram bastante o estoque.
O
TANTO QUE BAIXARAM
Agora existem duas mil “prontas para uso”,
podem acabar com a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e a
Psicologia (das quatro raças) duas vezes.
Na realidade, não precisam de duas mil para
iniciar o processo, podem começar com UMA SÓ, pois os EUA estão fortemente
comprometidos com os judeus e Hilary Clinton disse que se mexessem com Israel
levariam na cabeça ogivas nucleares.
ENTÃO, contando com isso, quem quisesse
fazer poderia colocar SÓ UMA e explodir qualquer lugar de Israel.
CONSEQUÊNCIAS
1.
Israel
miraria os árabes ao redor, eles não possuem ogivas, ao passo que Israel tem 80
visíveis (no total de 200 estimadas), mais que uma para cada país muçulmano:
2. O Paquistão tem e,
apreensivo, miraria Israel:
3. A Índia fica do lado,
são inimigos históricos:
4. A China fica encostado
(ela não poderia deixar a Coreia do Norte escapar e esta no último suspiro
miraria a Coreia do Sul) (ela pode alcançar o mundo inteiro, jogaria
imediatamente na Coreia do Sul, em Taiwan, no Japão – os EUA teriam de
retaliar, por conta dos tratados mútuos):
E segue.
Não precisa de mil.
Uma basta.
E agora elas são transportáveis de trem, de
caminhão, de automóvel, de bicicleta e a pé.
Essa é a espécie que se chama de “sábia”.
Serra, domingo, 31 de janeiro de 2016.
GAVA.
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