terça-feira, 15 de novembro de 2016


Os Ricos que Pensavam em Mim

 

AS CINCO CLASSES DO TER

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E
D
C
B
A
Miseráveis.
Pobres.
Médios.
M-altos.
Ricos.

Andei pensando e vi que há dois modos de fazer:

1)      Coletivamente (sem intenção);

2)     Individualmente (mirando, focando).

PRODUZINDO E RE-PRODUZINDO

P/A
MECANISMO CIRCULAR
PRODUÇÃORGANIZAÇÃO
AMBIENTAL.
Do mundo.
Apossamento coletivo, redistribuição das benesses:
POLÍTICA.
Das nações.
Dos estados.
Das cidades-municípios.
PRODUÇÃORGANIZAÇÃO
PESSOAL.
Das empresas.
Apossamento individual, mesmo em pool de companhias: ADMINISTRAÇÃO.
Dos grupos.
Das famílias.
Dos indivíduos.

OS MISERÁVEIS PODERIAM TER PAGO POR ESTAS COISAS? (Ou se interessado por elas?)

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Vermeer, Moça com Brinco de Pérolas.
http://www.vipsemfoco.com.br/imagens/curiosidades/2013_06_03/002.png
Vermeer com jujubas, Kristen Cumings.
http://www.abravidro.org.br/blog/wp-content/uploads/2012/11/tecnosfera-6.jpg
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“Bauhaus linhas retas design limpo”.
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http://www.euviali.com/wp-content/uploads/2014/07/aptiva.jpg
“Houve um tempo em que o sonho de consumo era ter um computador 486 em casa. Mas não era barato: em 1994, um IBM Aptiva 310 (que tinha só 4 MB de memória RAM e disco rígido de 270 MB) custava R$ 1.849. Seria o equivalente, em 2012, ao valor corrigido de R$ 8.707,24”.
http://carrobonito.com/wp-content/uploads/2015/01/ford-t-1908.jpg
Não fossem as ambições dos ricos ainda estaríamos no Ford T e olhe lá!

Os miseráveis aspiram ao feijão com arroz, que também é bom, mas não passam disso – não existem para fora, não contribuem, não dão, são gente-umbigo. É preciso grandeza para projetar o grande, como disse Fernando Pessoa com “tudo é grande quando a alma não é pequena” (ou, dizendo de outro modo, tudo é pequeno quando a alma não é grande). Claro que existem os contrapontos, ricos miseráveis e miseráveis ricos, estes os que optaram pela pobreza extrema.

Não há nenhum rico pensando diretamente em mim, mas o trabalho deles deixa rastros que chegam favoravelmente, que trazem a mim como trazem a todos – ninguém é dispensável, só precisamos acertar o que está errado. Há espaço para todos, devemos acertar o excesso de ambições, as doenças, os desacertos – pois todos produzem coisas boas.

Diretamente os ricos não pensam em nós, só pensam em si (como, aliás, quase todos, menos os 2,5 % que pensam nos outros, mais 47,5 % que, de vez em quando, nos beneficiam).

Serra, domingo, 30 de agosto de 2015.

GAVA.

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