segunda-feira, 14 de novembro de 2016


O Renascimento Pagão Greco-Pagão

 

OS PAGÃOS SE PROJETAM NOVAMENTE

DW - Cultura
Florença é o berço do Renascimento e ponto obrigatório para amantes da arte
Metrópole italiana é considerada o centro do humanismo europeu, com figuras como Dante, Giotto e Leonardo da Vinci. Exposição em Bonn atravessa 700 anos de arte e história em Florença.

Renascença italiana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Renascença Italiana é como ficou conhecida a fase de abertura da Renascimento (ou Renascença), um período de grandes mudanças e conquistas culturais que ocorreram na Europa, entre o século XIV e o século XVI. Este período marca a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna[1].
A referência inicial é a região da Toscana[2], centrado nas cidades de Florença e Siena. Espalhou-se depois para o sul, tendo um impacto muito significativo sobre Roma, que foi praticamente reconstruída, em sua maior parte, sob a tutela dos Sumo Pontífices da Igreja Católica Romana que ocuparam a Cátedra de São Pedro no período, especialmente Sisto IV.
Foi um momento de grandes realizações culturais, do aparecimento de nomes como: Petrarca, Baldassare Castiglione e Maquiavel na literatura; Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo, Rafael Sanzio e toda uma gama imensa de grandes mestres nas artes plásticas. Um período de grandes realizações arquitetônicas: do domo de igreja de Santa Maria del Fiore, de Filippo Brunelleschi em Florença e a Basílica de São Pedro em Roma: e outras tantas, distanciadas do Gótico, vêm a lume.

CONSEQUÊNCIAS DO DESATINO

Renascimento (greco-romano).
Reativação das sordidezes greco-latinas em todas as instâncias, mormente na sexualidade desbragada.
Humanismo.
Doutrina, superafirmação do humano frente a outras espécies, o que levou à destruição da rede ecológica e dos habitats, com as extinções já praticadas e atuais e futuras. A espécie humana acima e além de todas as outras 8,7 milhões, mais 1,3 ou menos 1,3 milhões: chamado especismo, a superafirmação (doença mental) de uma espécie em detrimento de todas as demais.
Morticínio nas revoluções.
Desde a primeira delas, a francesa, até a soviética e as demais do século passando. A vida humana perdeu valor, até chegar aos genocídios.
Iluminismo que levou ao pseudo-socialismo e ao pseudo-comunismo.
Excesso de luzes, superafirmação da cultura-civilização em desfavor da proteção aos que querem sossego.
Isso tudo em conjunto levou ao assassinato de 150 a 200 milhões de indivíduos, à supressão de culturas inteiras.

Por quê floresceu em Florença?

Que motivos tiveram eles para se lançar ao veneno greco-romano curado na Idade Média? Os 977 anos da IM serviram para isso, para curar os males gregos e romanos, que desde então voltaram em cheio, 500 anos de penitências, trazendo ao mundo depravado de agora. Dialética qualitativa, sim, mas algo mais profundo.

Vitória, segunda-feira, 14 de novembro de 2016.

GAVA.

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