O
Renascimento Pagão Greco-Pagão
OS
PAGÃOS SE PROJETAM NOVAMENTE
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DW - Cultura
Florença é o berço do Renascimento e ponto
obrigatório para amantes da arte
Metrópole italiana é
considerada o centro do humanismo europeu, com figuras como Dante, Giotto e
Leonardo da Vinci. Exposição em Bonn atravessa 700 anos de arte e história em
Florença.
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Renascença italiana
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre. Renascença Italiana é como ficou conhecida a fase
de abertura da Renascimento (ou Renascença), um período de grandes
mudanças e conquistas culturais que ocorreram na Europa, entre o século
XIV e o século XVI. Este período marca a transição entre a Idade
Média e a Idade Moderna[1].
A
referência inicial é a região da Toscana[2],
centrado nas cidades de Florença e Siena.
Espalhou-se depois para o sul, tendo um impacto muito significativo sobre Roma, que
foi praticamente reconstruída, em sua maior parte, sob a tutela dos Sumo Pontífices da Igreja Católica Romana que
ocuparam a Cátedra de São Pedro no
período, especialmente Sisto IV.
Foi um
momento de grandes realizações culturais, do aparecimento de nomes como: Petrarca,
Baldassare Castiglione e Maquiavel
na literatura;
Leonardo da Vinci, Botticelli,
Michelangelo,
Rafael
Sanzio e toda uma gama imensa de grandes mestres nas artes plásticas. Um período
de grandes realizações arquitetônicas: do domo
de igreja de Santa Maria del Fiore, de Filippo Brunelleschi em
Florença e a Basílica de São Pedro em
Roma: e outras tantas, distanciadas do Gótico,
vêm a lume.
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CONSEQUÊNCIAS
DO DESATINO
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Renascimento (greco-romano).
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Reativação das sordidezes greco-latinas em
todas as instâncias, mormente na sexualidade desbragada.
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Humanismo.
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Doutrina, superafirmação do humano frente a
outras espécies, o que levou à destruição da rede ecológica e dos habitats,
com as extinções já praticadas e atuais e futuras. A espécie humana acima e
além de todas as outras 8,7 milhões, mais 1,3 ou menos 1,3 milhões: chamado
especismo, a superafirmação (doença mental) de uma espécie em detrimento de
todas as demais.
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Morticínio nas revoluções.
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Desde a primeira delas, a francesa, até a
soviética e as demais do século passando. A vida humana perdeu valor, até
chegar aos genocídios.
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Iluminismo que levou ao pseudo-socialismo e
ao pseudo-comunismo.
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Excesso de luzes, superafirmação da
cultura-civilização em desfavor da proteção aos que querem sossego.
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Isso tudo em conjunto levou ao assassinato
de 150 a 200 milhões de indivíduos, à supressão de culturas inteiras.
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Por quê floresceu em Florença?
Que motivos tiveram eles para se lançar ao
veneno greco-romano curado na Idade Média? Os 977 anos da IM serviram para
isso, para curar os males gregos e romanos, que desde então voltaram em cheio,
500 anos de penitências, trazendo ao mundo depravado de agora. Dialética
qualitativa, sim, mas algo mais profundo.
Vitória, segunda-feira, 14 de novembro de
2016.
GAVA.
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