Ninja Social
Achei muita graça na
fala dos motoboys (que chamei de motobois e motovacas – na realidade são heróis),
os rapazes e moças incumbidos de serviços prestados com motos: “vou dar um
ninja”.
NINJAS (eles se confundem com a escuridão)
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Se for negro retinto de olhos negros, aí
que não vê nada mesmo.
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Matadores disfarçados, como os congressistas
brasileiros.
Queriam eles dizer que iriam sair mais cedo
do trabalho, escondendo-se do patrão. Iam à coletoria-agência fazer as tarefas
e se saíam mais cedo, 14, 15, 16 horas em vez de voltar ao escritório para outras
tarefas, dali mesmo iam para casa ou beber ou o que fosse.
E existem esses que chamarei ninjas sociais,
os que dão “quebra de asa”, alegam quaisquer motivos para não trabalhar ou
surrupiam o produto social.
OS
NINJAS SOCIAIS
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Abrigo social para negros e índios
tornam-nos e à coletividade mais fracos.
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Não existe almoço gratuito, alguém está
pagando com raiva.
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Táxis sempre novos, beneficiando as elites.
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Os ratos levam bilhões em incentivos
fiscais da guerra fiscal, centros industriais com infraestrutura doada,
perdão de multas.
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Lei anticonstitucional: “todos são iguais perante a lei”.
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Só em 2015 a Bolsa Empresário levou R$ 280 bilhões renúncias safadas.
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A lista é imensa, alguém poderia ser metódico
num livro.
Enfim, toda a bandalheira que em 13 anos contaminou
o Brasil pelas mãos do PT, Foro de São Paulo, MST, MTST, CUT, Lularápio e
Dilmaluca, aqueles sempre dispostos a dar o que é dos outros.
Vitória, sábado, 12 de novembro de 2016.
GAVA.






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