Não
Destruas Tantas Coisas que São Tuas
APELO (Vinícius de Moraes
e Baden Powell)
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Apelo
Ah, meu amor não vás embora
Vê a vida como chora, vê que triste esta canção Não, eu te peço, não te ausentes Pois a dor que agora sentes, só se esquece no perdão Ah, minha amada me perdoa Pois embora ainda te doa a tristeza que causei Eu te suplico não destruas tantas coisas que são tuas Por um mal que eu já paguei Ah, minha amada, se soubesses Da tristeza que há nas preces Que a chorar te faço eu Se tu soubesses num momento todo arrependimento Como tudo entristeceu Se tu soubesses como é triste Perceber que tu partiste Sem sequer dizer adeus Ah, meu amor tu voltarias E de novo cairias A chorar nos braços meus (falado por Vinícius de Moraes) De repente do riso fez-se o pranto, silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento, Que dos olhos desfez a última chama, E da paixão fez-se o pressentimento, E do momento imóvel fez-se o drama. De repente não mais que de repente, Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho que se fez contente. Fez-se do amigo próximo, o distante, Fez-se da vida uma aventura errante, De repente não mais que de repente. (novamente no ritmo da música) Ah, meu amor tu voltarias E de novo cairias A chorar nos braços meus. Ah, meu amor tu voltarias E de novo cairias A chorar nos braços meus. |
EU TE SUPLICO NÃO
DESTRUAS TANTAS COISAS QUE SÃO TUAS (Isso merece um livro alentado sobre toda a
marcha humana da destruição)
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O antigo luxo, a humanidade-lixo.
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Cemitérios de aviões, falta de
planejamento.
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Como eu disse em Um Bilhão de Carros Apontados para a Humanidade, aqui os mortos à
flor da pele da Terra.
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Humana praga, humanidade doente.
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Poderiam ter sido melhor planejados e oferecidos aos necessitados por
pequenos pagamentos, os governos são displicentes.
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Prédios abandonados, quando tantas instituições necessitam de abrigo.
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Olhando a humanidade a gente fica sem saber
como chegamos até agoraqui e quanto vamos perdurar, com tanta displicência de
gente mimada.
Vitória, sábado, 12 de novembro de 2016.
GAVA.





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