quarta-feira, 9 de novembro de 2016


Inserção na Coletividade

 

A FORMA PURA É ESTA (ela pode ser apontada para várias frações da realidade e ser muito útil em cada uma delas)

AMBIENTES.
Mundo.
Nações.
Estados.
Cidades-Municípios.
PESSOAS.
Empresas.
Grupos.
Famílias.
Indivíduos.

UMA DAS FORMAS DERIVADAS

AMBIENTES-CENARIOS.
Indivíduos confrontando todos os demais.
Mundo: um, mas variadíssimo nas várias dimensões do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).
Nações: são quase 200, desde a Rússia com 17,1 milhões de km2 até o Vaticano, com 0,4 km2 (caberiam quase 43 milhões na Rússia), desde as extremamente complexas quanto os EUA até a mais pobre e simplória de todas.
Estados/províncias: chutei 4,0 mil e mesmo entender o Espírito Santo é muito difícil.
Cidades-Municípios: pensei que podem ser 200 a 300 mil e até tentar compreender Linhares, com menos de 200 mil habitantes, já tomaria bastante tempo.
PESSOAS-FIGURAS.
Empresas: vamos chutar em 100 a 200 milhões. Tome qualquer uma das pequenas e tente abranger o que ela é e faz.
Grupos/clãs/tribos/bandos: são de constituições variáveis, mudam o tempo todo, sequer são estudados pelos psicólogos, que as consideram abaixo de sua dignidade.
Famílias: estas são 1,875 bilhão, com as mais diferentes habilitações, humores, formas, expectativas, poderes, riquezas, classes do TER e segue, uma profusão inacreditável.
Indivíduos (a cabecinha que surge do útero deve ser preparada para pelo menos tentar entender quase 7,5 bilhões de outros).

O CRESCIMENTO DO INDIVÍDUO

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Essa criatura isolada deve enfrentar todos aqueles sistemas e subsistemas em si e em suas interações, através dos meios (Cinema, Internet, Revista, Jornal, Livro-Editoria, TV, Rádio), das 26 tecnartes, dos modos de Conhecimento – com auxílio da Escola geral ou ensinaprendizado.

Há que chegar à idade adulta inicial, através da atribuladíssima adolescência, como já estudamos, todo tempo estudar até se formar, daí se inserir no mercado de trabalho, casar, produzir, politizar (até mesmo quem acha que não) e assim por diante em milhares de tarefas até a aposentadoria, as dores, as confusões, etc., ilimitadamente na experiência de cada qual – o indivíduo que vejo se equilibra numa corda, o abismo abaixo, equilibrando uma vara perpendicular com outras ainda perpendiculares com pratos balançando em cima.

E os governempresas, em tudo isso?

São estúpidos, são ignorantes.

As escolas são deploráveis, os professores não fazem ideia do que estão realizando, vão pelo salário e pela aposentadoria, querem fugir de lá, fora as exceções louváveis.

Este é o mundo confuso e selvagem em que vivemos.

Não há planos de aulas instituídos pelos do Conhecimento em comum acordo, o que há são alguns que se dizem pedagogos (alguns são mesmo, da melhor categoria, mas não perante essa nova visão) e alguns filósofos subnutridos (há alguns de alta estirpe, embora não preparados para debater a esse novo nível).

Vitória, quarta-feira, 9 de novembro de 2016.

GAVA.

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