Inserção
na Coletividade
A FORMA PURA É ESTA (ela pode ser
apontada para várias frações da realidade e ser muito útil em cada uma delas)
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AMBIENTES.
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Mundo.
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Nações.
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Estados.
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Cidades-Municípios.
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PESSOAS.
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Empresas.
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Grupos.
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Famílias.
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Indivíduos.
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UMA
DAS FORMAS DERIVADAS
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AMBIENTES-CENARIOS.
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Indivíduos
confrontando todos os demais.
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Mundo: um, mas variadíssimo nas várias
dimensões do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).
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Nações: são quase 200, desde a Rússia com
17,1 milhões de km2 até o Vaticano, com 0,4 km2
(caberiam quase 43 milhões na Rússia), desde as extremamente complexas quanto
os EUA até a mais pobre e simplória de todas.
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Estados/províncias: chutei 4,0 mil e mesmo
entender o Espírito Santo é muito difícil.
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Cidades-Municípios: pensei que podem ser
200 a 300 mil e até tentar compreender Linhares, com menos de 200 mil
habitantes, já tomaria bastante tempo.
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PESSOAS-FIGURAS.
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Empresas: vamos chutar em 100 a 200
milhões. Tome qualquer uma das pequenas e tente abranger o que ela é e faz.
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Grupos/clãs/tribos/bandos: são de
constituições variáveis, mudam o tempo todo, sequer são estudados pelos
psicólogos, que as consideram abaixo de sua dignidade.
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Famílias: estas são 1,875 bilhão, com as
mais diferentes habilitações, humores, formas, expectativas, poderes,
riquezas, classes do TER e segue, uma profusão inacreditável.
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Indivíduos (a cabecinha que surge do útero
deve ser preparada para pelo menos tentar entender quase 7,5 bilhões de
outros).
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O
CRESCIMENTO DO INDIVÍDUO
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Essa criatura isolada deve enfrentar todos
aqueles sistemas e subsistemas em si e em suas interações, através dos meios
(Cinema, Internet, Revista, Jornal, Livro-Editoria, TV, Rádio), das 26 tecnartes,
dos modos de Conhecimento – com auxílio da Escola geral ou ensinaprendizado.
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Há que chegar à idade adulta inicial, através
da atribuladíssima adolescência, como já estudamos, todo tempo estudar até se
formar, daí se inserir no mercado de trabalho, casar, produzir, politizar (até
mesmo quem acha que não) e assim por diante em milhares de tarefas até a aposentadoria,
as dores, as confusões, etc., ilimitadamente na experiência de cada qual – o indivíduo
que vejo se equilibra numa corda, o abismo abaixo, equilibrando uma vara
perpendicular com outras ainda perpendiculares com pratos balançando em cima.
E os governempresas, em tudo isso?
São estúpidos, são ignorantes.
As escolas são deploráveis, os professores
não fazem ideia do que estão realizando, vão pelo salário e pela aposentadoria,
querem fugir de lá, fora as exceções louváveis.
Este é o mundo confuso e selvagem em que
vivemos.
Não há planos de aulas instituídos pelos do
Conhecimento em comum acordo, o que há são alguns que se dizem pedagogos
(alguns são mesmo, da melhor categoria, mas não perante essa nova visão) e
alguns filósofos subnutridos (há alguns de alta estirpe, embora não preparados
para debater a esse novo nível).
Vitória, quarta-feira, 9 de novembro de 2016.
GAVA.

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