segunda-feira, 14 de novembro de 2016


Expressão na Pirâmide

 

Quando, depois de 23 anos (1992-2015) de consolidação do MP Modelo Pirâmide, olho para essa gente que busca os “segredos das pirâmides”, vejo que ela não bate bem da bola, porque o MP mostrou coisa bem diferente.

O MP MOSTROU COISA BEM DIFERENTE (expressões transitórias, insubsistentes, na Natureza, e expressões permanentes, subsistentes, em Deus, o metamatemático)

Matemática
ISSO É PERMANENTE, DE DEUS.
NATUREZA
CIÊNCIA-TIPO
ISSO É TRANSITÓRIO, DA NATUREZA
N.5.
Dialógica-p.6.
N.4.
Dosmologia-p.5.
n.3.
Informática-p.4.
N.2.
Psicologia-p.3.
N.1.
Biologia-p.2.
N.0.
Físico-Química.

Embora as expressões tipo-científicas e tipo-técnicas estejam nos desenhos matemáticos dos possíveis, enquanto iniciativas de aprendizado dos racionais em quaisquer mundos elas são imperfeitas. Por exemplo, qualquer coisa física ou química construída (uma molécula sofrerá ataques e degenerará para outra coisa, manifestará mutações: um fogão em Jacaraípe, Serra, ES, Brasil enferrujará rapidinho) tende a desmantelar e a desaparecer enquanto informação.

TUDO na Natureza geral debilita-se, estraga.

Mesmo os 2,5 milhões de blocos (cada qual com 2,5 toneladas) da Grande Pirâmide em Gizé, a de Quéops, com 6,25 milhões de toneladas, acaba por sofrer danos:

1)      Tiraram a cúpula dourada (provavelmente de ouro);

2)     Desemassaram as laterais, usando as placas para as construções egípcias de depois (lembrar dos “40 séculos”, foi construída em 2560 a. C., quase 46 séculos) – aproveitaram o gesso depois que se instalou o desinteresse com a civilização mais antiga;

3)     Só não levaram as pedras porque a civilização posterior entrou em colapso e já não havia conhecimento de transporte;

4)     Os ventos do planalto batem dia após dia (em 4.560 anos tivemos 1.665,5 mil dias), embora não chova (se fosse em qualquer outro lugar, por exemplo, tropical, teria sido muito pior).

Se alguém quisesse deixar qualquer mensagem, colocaria em termos matemáticos, pois permaneceriam.

A MATEMÁTICA NÃO TEM SEGREDOS, BASTA EMPENHO

http://i.ytimg.com/vi/kzCMV1Toj4Q/hqdefault.jpg

Pi seria muito bom, mas como conceito certo.

Quando medida em quilômetros, a circunferência da Terra tem pouco mais de 40.000 km (os franceses que estabeleceram o metro erraram ligeiramente, não tinham como medir precisamente – além do que a Terra é um esferoide, só tem a forma de esfera, mas não é, é um geoide) ou 40.000.000 m, dividir por 31415926535 ... (10 casas decimais, enquanto o número com zeros tem oito dígitos) produziria número menor que o que expressa o metro, então colocar 10 (0u 9 ou 8) casas indicaria algo, conhecimento da circunferência da Terra. Ou poderiam falar da distância ao Sol, uma unidade astronômica (= 1,0 UA, 150 milhões de quilômetros) ou isso e aquilo.

Porém, expressar pi com duas ou três casas decimais só nos diz que possuíam aquele conhecimento, surpreendente para a Antiguidade, mas não conhecimento de civilização superior. SE pi fosse expressado com tantas casas decimais que as divisões dessem nas dimensões dos átomos, dos quarks ou do campartícula fundamental © cê-bóla, ENTÃO poderíamos tremer.

Na falta de relações matemáticas (não apenas as geométricas, que indicam apenas conhecimento básico) alusivas a avanços tecnocientíficos, tudo isso de “segredos das pirâmides” não passa de bobagens.

Serra, sexta-feira, 21 de agosto de 2015.

GAVA.

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