Expressão na Pirâmide
Quando, depois de 23
anos (1992-2015) de consolidação do MP Modelo Pirâmide, olho para essa gente
que busca os “segredos das pirâmides”, vejo que ela não bate bem da bola,
porque o MP mostrou coisa bem diferente.
O MP
MOSTROU COISA BEM DIFERENTE (expressões transitórias, insubsistentes, na
Natureza, e expressões permanentes, subsistentes, em Deus, o metamatemático)
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Matemática
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ISSO É PERMANENTE,
DE DEUS.
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NATUREZA
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CIÊNCIA-TIPO
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ISSO É TRANSITÓRIO,
DA NATUREZA
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N.5.
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Dialógica-p.6.
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N.4.
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Dosmologia-p.5.
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n.3.
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Informática-p.4.
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N.2.
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Psicologia-p.3.
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N.1.
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Biologia-p.2.
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N.0.
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Físico-Química.
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Embora as expressões tipo-científicas e
tipo-técnicas estejam nos desenhos matemáticos dos possíveis, enquanto
iniciativas de aprendizado dos racionais em quaisquer mundos elas são
imperfeitas. Por exemplo, qualquer coisa física ou química construída (uma
molécula sofrerá ataques e degenerará para outra coisa, manifestará mutações:
um fogão em Jacaraípe, Serra, ES, Brasil enferrujará rapidinho) tende a
desmantelar e a desaparecer enquanto informação.
TUDO na Natureza geral debilita-se, estraga.
Mesmo os 2,5 milhões de blocos (cada qual com
2,5 toneladas) da Grande Pirâmide em Gizé, a de Quéops, com 6,25 milhões de
toneladas, acaba por sofrer danos:
1) Tiraram a cúpula
dourada (provavelmente de ouro);
2) Desemassaram as
laterais, usando as placas para as construções egípcias de depois (lembrar dos
“40 séculos”, foi construída em 2560 a. C., quase 46 séculos) – aproveitaram o
gesso depois que se instalou o desinteresse com a civilização mais antiga;
3) Só não levaram as
pedras porque a civilização posterior entrou em colapso e já não havia
conhecimento de transporte;
4) Os ventos do planalto
batem dia após dia (em 4.560 anos tivemos 1.665,5 mil dias), embora não chova
(se fosse em qualquer outro lugar, por exemplo, tropical, teria sido muito
pior).
Se alguém quisesse deixar qualquer mensagem,
colocaria em termos matemáticos, pois permaneceriam.
A
MATEMÁTICA NÃO TEM SEGREDOS, BASTA EMPENHO
Pi seria muito bom, mas como conceito certo.
Quando medida em quilômetros, a
circunferência da Terra tem pouco mais de 40.000 km (os franceses que
estabeleceram o metro erraram ligeiramente, não tinham como medir precisamente
– além do que a Terra é um esferoide, só tem a forma de esfera, mas não é, é um
geoide) ou 40.000.000 m, dividir por 31415926535 ... (10 casas decimais, enquanto
o número com zeros tem oito dígitos) produziria número menor que o que expressa
o metro, então colocar 10 (0u 9 ou 8) casas indicaria algo, conhecimento da
circunferência da Terra. Ou poderiam falar da distância ao Sol, uma unidade
astronômica (= 1,0 UA, 150 milhões de quilômetros) ou isso e aquilo.
Porém, expressar pi com duas ou três casas
decimais só nos diz que possuíam aquele conhecimento, surpreendente para a
Antiguidade, mas não conhecimento de civilização superior. SE pi fosse
expressado com tantas casas decimais que as divisões dessem nas dimensões dos
átomos, dos quarks ou do campartícula fundamental © cê-bóla, ENTÃO poderíamos
tremer.
Na falta de relações matemáticas (não apenas
as geométricas, que indicam apenas conhecimento básico) alusivas a avanços
tecnocientíficos, tudo isso de “segredos das pirâmides” não passa de bobagens.
Serra, sexta-feira, 21 de agosto de 2015.
GAVA.

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