Chinatown
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DA CHINA
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De 680 para 1.400 em 50 anos, 720 milhões a
mais, 106 %; pior do que isso só o Brasil, de 90 milhões em 1970 para 205
milhões em 2015, 125 milhões a mais em 40 anos, 139 %.
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Em 1950 eram 88 % rurais, em 2015 está
quase 50/50.
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O FERMENTO ESTÁ
INCHANDO O MUNDO
(o bolo já está grande demais para caber na forma)
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O gráfico indica que a população urbana
ultrapassou a rural em 2008.
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Muita gente junta, para o bem e para o mal
(são estes 50 % que preocupam).
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Mais previsões idiotas para 2050, se
chegarmos lá.
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Wikipédia
[A população da China é em 2015
grosso modo 1,4 em 7,2 bilhões de pessoas, um em cada seis, mais de 16 % de
todos e a da Ásia com 30 % da área é de quase 4,0 bilhões, quase 56 %].
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TUDO A FAVOR DA CHINA (as pessoas querem
ajudar, não veem que essas multiplicações de funções não têm base na realidade
– os trens não atingiram velocidades de milhares de km/h, os carros não
atingiram a relação 1/1 com os indivíduos; os ciclos estão na geo-história,
tudo que sobe desce, tudo que desce muito rápido se espatifa)
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Se os EUA já estão acabando com o planeta
com 15 trilhões de dólares anuais, como a China sozinha produziria quatro
vezes isso, 60 trilhões? Os quatro primeiros produziriam 160, mais que o
dobro de agora.
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Eles acham “engraçadinho” fazer essas
contas idiotas: não sabem pensar.
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Estão “derrotando os EUA” no papel, não
sabem nada de dialógica e de geo-história.
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Já o Sapoia (quem quer que seja) projeta
para 110 trilhões somente a China: não sabe sequer fazer contas (em
produçãorganização e em política-ideologia os números “não batem”).
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O argumento aqui é este (como adiantado em As Melhores Universidades da China, Made in
China, Os Avanços da China e A
Destruição do Oriente):
1) As coisas mudam
naturalmente para o seu contrário-complementar (como está na dialética de
Hegel), quer dizer, há uma onda sobe-desce e não uma flecha inexorável para
diante;
2) Como disse o próprio
Mao, a energia de deformação vem de fora (quer dizer que o colapso chinês, que
previ - em 1997 - para 2019, ocorrerá dentro da China, mas será motivado
externamente), ainda que a estrutura modificada seja a do interior;
3) A China (e o Brasil,
os argumentos são quase os mesmos) não tem experiência de urbanização em tempo
algum, os imperadores (sabiamente) mantiveram os chineses longe uns dos outros,
BEM separados; a Europa, pelo contrário, tem experiência relativamente antiga
de urbanização, sem falar que no Império Romano isso se deu;
4) Se o estar junto
favorece a criatividade e as trocas compra/vende, na crise são criadas ondas de
terror que se espalham com grande velocidade;
5) Dos 1.400 milhões de
chineses, 400 milhões foram alçados à classe média grande consumidora: se isso
lhe for tirado, ela não só não ficará contente em não-ter, como se lembrará do
horror que era não-ter há apenas uma geração atrás, 1985;
6) Há (como se pode ver
acima) 10 cidades na China com mais de 6,7 milhões de habitantes gerando grande
troca de informações; estimei em 200 a 300 mil as cidades do mundo, então na
China com 1/6 da população devem estar 30 a 50 mil cidades grandes e pequenas,
por comparação com as sabidas 5,5 mil do Brasil.
7) Enfim, o colapso
chinês começará com energia vinda de fora e se espraiará a partir das cidades
(servidas agora, para desespero total, com o fluxo instantâneo de Internet,
Rádio, TV, Jornal, Revista, Livro-Editoria e Cinema) de lá, agora em grande
número.
Os resultados,
obviamente, não são previsíveis, mas em todo caso, com toda certeza, serão
letais para a China e o mundo: quando a China desabar ela espalhará venenos
produtivorganizativos por todo o Oriente e geral caos psicológico.
Chinatown, Cidade
geral da China.
Chinadown, China para
baixo (nem sei se seria bom os idiotas estarem em 2050 para ver).
Serra, sexta-feira,
21 de agosto de 2015.
GAVA.










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