domingo, 3 de junho de 2018


Tadinhos dos Alunos da Regina

 

Não é à toa que as assembleias e câmaras são chamadas (com deboche, pelos oportunistas) Casa do Povo, pois ao Legislativo devem poder se candidatar quaisquer brasileiros, com qualquer formação escolar ou sem ela, de qualquer classe do TER, de qualquer rincão, em qualquer situação (que não seja a retirada do convívio psicológico, como os presos – mas depois de pagarem sua dívida, sim, quando em liberdade, inclusive podem representar os detidos). Podem se candidatar os de qualquer uma das 6,5 mil profissões, desde que nacionais, nascidos no Brasil, mesmo estando no exterior, se não renunciaram a sua cidadania, quando então se tornam estrangeiros.

ESSA É A QUE É CONSIDERADA PROFESSORA (foi suplente empossada, isso não deve existir, quem deve assumir é o segundo mais votado, ele foi escolhido por parte da população - o voto é direto e por cabeça, o primeiro lugar não pode escolher um substituto, ele não é o povo, o poder não emana dele)

Ela apoiou o aborto porque as crianças poderiam nascer com rinite ou sinusite, vergonha do Piauí, os piauienses não merecem isso.

Isso é que dá colocar suplente.

O vereador, o deputado estadual ou federal, o senador não pode escolher suplente, ele não tem poder de voto para tal, é uma cabeça só, não representa a democracia da população de seu município, estado, nação.

Ela deveria ser devassada depois de sair, pois é preciso pegar todos os dados, não por ela, que nem deveria ser lembrada, mas como capítulo inicial de um livro dedicado às batatadas dos eleitos e dos suplentes em particular. Consagrados pesquisadores devem ir a fundo, já que é preciso promover os reparos dos desvios na constitucionalidade.

A presença de pessoas assim desqualificadas ofende os brasileiros e sua tradição de trabalho pesado: é gastar demais por uma inutilidade de qualquer poder. Não devemos permitir.

Vitória, domingo, 3 de junho de 2018.

GAVA.

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