Êta
Família Boa!
No livro de Selwyn
Parker, O Crash de 1929 (As lições que ficaram da grande depressão),
São Paulo, Globo, 2009, com original do mesmo ano, ele diz na página 125: “Com notáveis
exceções, como a família Fitzwilliam, em Wentworth, Cambridgeshire, que
alimentou e apoiou seus próprios mineiros durante a greve geral”.
Existe gente assim,
que deve ser reverenciada, exceto os que definitivamente não querem se mostrar
(aliás, obedecendo a Cristo, “que sua mão direita não saiba o que faz a
esquerda”; isso ser também aos partidos políticos que agem sem propaganda).
Entrementes, como passou tanto tempo, 100 anos, consultada a família deveriam
fazer filme sobre a greve, destacando a atuação dela e suas motivações
corretas, quando tantos empresários à volta, então e antes e depois, foram carrascos
dos seus.
AS
PESSOAMBIENTES DEVEM SER MOSTRADAS (o bem e o mal)
AMBIENTES
ALTRUÍSTAS.
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Mundo renovado
para o bem.
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Nações receptivas
(os EUA já foram).
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Estados a favor.
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Cidades-municípios
diligentes.
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PESSOAS
ALTRUÍSTAS.
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Empresas ativistas.
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Grupos
consagrados.
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Famílias empenhadas
(aqui cabe a Fitzwilliam).
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Indivíduos
dedicados.
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Há a caminho de
oito bilhões de indivíduos de todas as idades e exemplos não faltam neste mundo
50/50. Por exemplo, a Igreja não fala das 115 mil instituições de ajuda humanitária
que sustenta através de todo o mundo. E além dos católicos há os protestantes,
os judeus, os muçulmanos, os budistas e todos os outros que devemos aplaudir.
Os acadêmicos, com
tanto tempo livre ou fingidamente ocupado poderiam com o máximo prazer (deles e
nosso) investigar com o rigor do método e publicar levantamentos de todo o
mundo, retratando os bons e suas tarefas consagradas e consagradoras em prol da
humanidade mais decente. Isso, sim, com toda certeza.
Há os que merecem
nossos aplausos de pé, com toda empolgação, com todo carinho expressável – a locomotiva
que leva o mundo adiante.
E estátuas em praça
pública ou nas calçadas: chega de generais montados em cavalos.
Vitória, domingo, 3
de junho de 2018.
GAVA.
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