terça-feira, 5 de junho de 2018


Descendência Tribal

 

Vimos neste Livro 191 em Tribo do Cão que os cachorros, quando imediatamente domesticados da loba e seus filhotes, criaram descendência humana: ao propulsionarem para cima em potência certa fração do ADRN-psicológico - a fita racional de herança - cada instrumento começa a seleção natural da APTIDÃO MAIS NOVA como maior.

Assim, quando cada novo instrumento aparece (cachorro, cavalo, escudo, lança, machado – de decepar árvores e de arremessar contra inimigos biológicos ou psicológicos -, arco-e-flecha, fogo, roda, martelo, navio, computador, fibra ótica e o resto todo que vai aparecendo) ele catapulta o ser humano portador a nova altura mais próxima dos deuses.

A TRIBO DO SELÊNIO


O futuro é passado-descendente em termos de Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), quer dizer, os conhecimentos mais aptos GERAM FUTURO, assim como as profissões limites entre as 6,5 mil existentes por seus extremos de competência gerada, as mais competentes entre as 6,0 mil universidades e entre os 8,0 mil bancos e tudo mesmo. No começo estava a Tribo do Cão, depois a Tribo do Cão-Cavalo e assim por diante 11 mil anos desde a invenção de Jericó, a primeira das cidades (e desde 5,5 mil anos da invenção da escrita na Suméria) e antes dela as pré-cidades, as pós-cavernas e as cavernas, cada vez mais para trás.

QUEM INVENTOU legou fita psicológica como herança. Somos metaforicamente descendentes de Prometeu, o Libertador. Somos descendentes do homem que domesticou a loba, que a acolheu e aos seus filhotes desamparados de sua raça como gesto de boa-vontade. Não é a toa que Jesus disse “paz na Terra aos homens de boa-vontade”.

Somos descendentes do selênio dos micro-chips, da crucificação libertadora de Jesus, do esquartejamento de Tiradentes, de todo ato de heroísmo, de toda invenção, mas principalmente de toda invenção-vitoriosa.

Vitória, sexta-feira, 29 de dezembro de 2006.

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