Atlântida e o Degelo

 

Lembrei que o Degelo (chamemos assim, em maiúsculas, o fim da mais recente glaciação, a de Wisconsin nos EUA e Worms na Europa) ocorreu entre 12 e 10 mil anos atrás, tendo começado a gelar lá por 110 mil anos, segundo alguns (os tecnocientistas divergem). Como se sabe Platão colocou o “afundamento” de Atlântida há 11,5 mil anos, mais ou menos quando estava ocorrendo o Degelo e as águas subiram 160 metros até a posição atual. Como já vimos em AQL Atlântida Queda e Levantamento ilhas não “afundam”, elas desabam, pois são montanhas comunicando com o fundo do mar – não há para onde afundar. O que afunda são barcos, objetos pesados, pessoas que estejam flutuando.

Faria total sentido se - subindo 160 metros - a água sobre a nave de 400 km de diâmetro (área de 125 mil km², quase três vezes o Espírito Santo) a afundasse, pois o peso crescente se tornaria enorme e progressivo, em algum momento a gota faltante “enchendo o balde”, quer dizer, completando o ultrapassamento da resistência do pouso estável em que ela se situava anteriormente. Ou seja, à medida que chovia a água foi subindo 10, 20, 40, 80 até 160 metros e em algum momento o peso conjunto dela ultrapassou a resistência dos picos marinhos embaixo da nave, empurrando-a para o fundo. Evidentemente o que chamavam “Atlântida” era apenas algum desenho no topo dela colonizado pelas pessoas que criaram civilização; tal desenho foi preservado pela Menora judaica (a qual, duplicada, refletida num espelho, reconstituiria o desenho, como já mostrei).

JÁ MOSTRADO

ATLÂNTIDA	MENORA

Eles tomaram como sendo civilização o que era meramente um desenho superior da nave; quando a água a cobriu os montes abaixo dela que a sustentavam não resistiram e ela afundou. Como ninguém podia mergulhar abaixo dela, acharam que era ilha.

Vitória, quinta-feira, 28 de dezembro de 2006.

 

WORMS-WISCONSIN

Glaciação Wisconsin Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Tipos de vegetação no auge da última glaciação