Três Vetores para o Teatro da Fusão

 

Vimos neste Livro 181 o texto que disparou essa compreensão, Teatro da Fusão, vá ler antes deste.

TRÊS VETORES

VETOR	DISCUTINDO O TEMA
	O fim do Estado e a assunção ou elevação da discussão direta dos temas, sem intermediários, como foi feito pela Reforma e Contrarreforma no fim da Idade Média, começo da Idade Moderna em volta de 1453. Reintroduzir na Idade Pós-Contemporânea em globalização Governo geral através da Internet e da telefonia universal, com os cidadãos universais gerindo diretamente através do novo tributo.
	Uma EDUCAÇÃO CONTEMPORANIZADA pós-moderna depois de 300 anos: como a burguesia não é o único agente, propor a emergência de um NOVÍSSIMO CONTRATO SOCIOECONÔMICO POLÍTICADMINISTRATIVO em novíssimas bases a introduzir.
	A volta da democracia direta grega, agora total e efetiva, base do NOVO PODER direto exercido pelo povelite sem intermediários, com fiscalização constante da aplicação dos tributos até o último centavo: recategorização completa do Executivo, do Legislativo e do Judiciário com discussão profunda nos próximos 30 ou 60 anos.

HÁ MUITO TEMPO o teatro não tinha motivação TÃO GRANDE para suas tarefas cotidianas com planejamento de longuíssimo, longo, médio, curto e curtíssimo prazo. Há muitos séculos não se introduzia tal frisson no ar de discutir mesmo os três pilares da existência racional.

Evidentemente a burguesia e as elites se sentirão atacadas. NO MÍNIMO de proveitoso teremos o questionamento dessas três facetas da essênciexistência, o debate intenso de três dos elementos centrais. Como os artistas das 22 tecnartes estão precisando de algo grande a se apegar, eis aí algo de contaminante que vai até as menores artérias alimentadoras das células. Como indicativo, a insuficiência desses três temas:

·       Insuficiência do Estado;

·       Insuficiência da Educação;

·       Insuficiência da Democracia, a família de democracias.

Outros temas emergirão com o tempo, mas os três acima já causam impacto na insuportável e pesadíssima leveza do Ser burguês.

Vitória, quinta-feira, 21 de setembro de 2006.