sábado, 12 de maio de 2018


Teatro da Fusão

 

Desde a encenação das peças Guernica (de Fernando Arrabal) e A Audiência (de Václav Havel, depois presidente) no teatro universitário de 1976 e 1977, por aí, não vou ao teatro. Nesses 30 anos algo amadureceu naquilo que fui pensando repetidamente em algumas versões que tenho colocado nas músicas teatralizadas (MT).

FUSÕES DO TEATRO

·       Dos antes do passado e dos depois do futuro nos agoras do presente;

·       Das elites e dos povos nos povelites ou culturas ou nações;

·       Do dentro e do fora no estar-aqui-agora:

AGORA
AGORAQUI
AQUI
Tempo
Espaçotempo
Espaço
Por dentro
Por dentrofora, sem exclusão mútua
Por fora
ELITES
POVELITES
POVO
TER
TER-SER (estar)
SER

·       Das psicologias:

·       DAS PESSOAS:

1.       Dos indivíduos;

2.       Das famílias;

3.      Dos grupos;

4.      Das empresas;

·       DOS AMBIENTES:

1.       Das cidades-municípios;

2.       Dos estados;

3.      Das nações;

4.      Do mundo;

·       Dos pares polares todos em acordo pelo centro.

Isso corresponde a uma ABERTURA DO TEATRO.

A BOCA DE CENA É O MUNDO (o teatro fundido com o contorno: TEATRO-CONTINUO, sem interrupção-em-caixa)


De novo a democracia-participativa, direta, sem subterfúgios, sem interpretações das elites, veja o artigo seguinte neste Livro 181, O Fim do Estado. Assim, como está nas MT, ao final dos espetáculos as portas serão abertas para a exteriorização do interior e a invasão desde fora.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2006.

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