O Mundo Depois das Relíquias Sagradas e dos Artefatos

 

Imagine achada a primeira RSA (pode ser uma RS ou um objeto, seria imensamente mais emocionante se fosse a primeira), como o mundo ficará? São bons exercícios mentais do laboratório mental, como Einstein gostava de fazer. Em toda geologia, paleontologia, antropologia, arqueologia e geo-história uma descoberta que seja já vira o mundo de ponta-cabeça, só como exemplo, um texto inédito de um daqueles 10 mil (é o número chinês para inavaliável) gregos, por mais insignificante que fosse; ou, num plano mais elevado, os Manuscritos de Qumran, a tumba dos soldados de terracota do Primeiro Imperador chinês ou qualquer dessas coisas que vem desde 300 anos sendo trazidas do fundo da terra.

Mesmo coisas mais simples, como estas perante aquelas, já modificam as compreensões, já subvertem tudo. Coisas corriqueiras, simples, do dia a dia, ainda que extremamente significativas: não precisa ser nada que abale o mundo, como nas propostas tolas do boboca do Tantã Down e de tantos outros aproveitadores.

A curiosidade popular é imensa, é porisso que filmes e livros de fundo lendário ou mitológicos rendem bilhões.

A CURVA DO SIM-NÃO

Fase inicial dos achamentos.		Descobertas maciças.			Fase final dos descobrimentos.
Primeiro e pouquíssimos.		Volumosas.			Cada vez mais raros.
Agitadíssimos.	Agitados.		Médios.	Calmos.		Calmíssimos.
2,5 % e aderentes.	90,0 %.					2,5 % e aderentes.
Excitadores.	A grande massa enlouquecida.					Abrandadores.

Posso lhe adiantar que o mundo será então completamente diferente do de hoje em quantidade e em qualidade.

Uma nova consciência pairará no espaço.

A humanidade se tornará mais exigente e atenta, menos sujeita a trapaças e conspirações, não será mais tolerante como agora. Só a projeção disso permitirá volumosos tratados transformáveis em FC, enquanto estudos iniciais.

Vitória, sexta-feira, 4 de maio de 2018.

GAVA.