quinta-feira, 3 de maio de 2018


O Fim da República e a Transição ao Império

 

De 1889 a 2018 a República já durou 129 anos de trapalhadas e boçalidades das lideranças, especialmente nos mais recentes 16 anos, desde 2002 com Luladrão oito anos, com Dilmalandra 6 anos e com Temerário dois anos – no conjunto o suprassumo da podridão.

Há que retornar ao reinado para acalmar o povelite, dar-lhe tranquilidade, o que pressupõe uma série de RETRANS (reformas-transformações), elegendo Dom Bertrand presidente para que ele passe as mudanças:

1.       Reconstituição;

2.       Redução dos 5,0 milhões de leis desde a CF de 1988 até umas mil, no máximo, e dos quase 100 tributos àqueles quatro de que venho falando;

3.      RETRANS do sistema prisional;

4.      RETRANS dos três poderes;

5.      Mudança da capital para o cruzamento da horizontal e da vertical da cruz verdadeira;

6.      Abandono dos lastros que impedem o voo nacional;

7.       RETRANS das forças armadas e das forças policiais;

8.      Inumeráveis mudanças.

Autorizada na nova constituição (ao molde americano, bem curtinha, só os princípios fundamentais) a consulta à população, se ela desejar de fato o reinado, a escolha do rei (até 25 anos, casado, com filhos, com mestrado ou doutorado, etc.) e a posse. A mudança sequencial das instituições.

Naturalmente ao longo de 51 anos pensando, fui imaginando uma série de mudanças que nem de longe se destinavam à volta da monarquia, mas que servem a ela, como servem às nações, mudanças que impulsionarão o país até a frente de ondas. Aí será um rebuliço, pois existem muitas ideias, inclusive as novarmas que darão preponderância ao Brasil.

Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.

GAVA.

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