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Fim da República e a Transição ao Império
De 1889 a 2018 a República já durou 129 anos
de trapalhadas e boçalidades das lideranças, especialmente nos mais recentes 16
anos, desde 2002 com Luladrão oito anos, com Dilmalandra 6 anos e com Temerário
dois anos – no conjunto o suprassumo da podridão.
Há que retornar ao reinado para acalmar o
povelite, dar-lhe tranquilidade, o que pressupõe uma série de RETRANS (reformas-transformações),
elegendo Dom Bertrand presidente para que ele passe as mudanças:
1. Reconstituição;
2. Redução dos 5,0
milhões de leis desde a CF de 1988 até umas mil, no máximo, e dos quase 100
tributos àqueles quatro de que venho falando;
3. RETRANS do sistema
prisional;
4. RETRANS dos três
poderes;
5. Mudança da capital
para o cruzamento da horizontal e da vertical da cruz verdadeira;
6. Abandono dos lastros
que impedem o voo nacional;
7. RETRANS das forças
armadas e das forças policiais;
8. Inumeráveis mudanças.
Autorizada na nova constituição (ao molde
americano, bem curtinha, só os princípios fundamentais) a consulta à população,
se ela desejar de fato o reinado, a escolha do rei (até 25 anos, casado, com
filhos, com mestrado ou doutorado, etc.) e a posse. A mudança sequencial das
instituições.
Naturalmente ao longo de 51 anos pensando,
fui imaginando uma série de mudanças que nem de longe se destinavam à volta da
monarquia, mas que servem a ela, como servem às nações, mudanças que impulsionarão
o país até a frente de ondas. Aí será um rebuliço, pois existem muitas ideias,
inclusive as novarmas que darão preponderância ao Brasil.
Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.
GAVA.
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