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domingo, 13 de maio de 2018

Escolas Empresariais

Antes era preciso esperar quase tudo dos governos, pois só eles detinham “recursos a fundo perdido” tirados via tributária do povo, mas agora as empresas atingiram um porte que lhes permite financiarem sozinhas ou em colegiado a existência de universidades (que custam no mínimo 20 a 50 milhões de dólares por ano para 10 mil estudantes).

Elas sustentam no Brasil as iniciativas vitoriosas do SESI (Serviço Social da Indústria) e SESC (Serviço Social do Comércio) e podem perfeitamente instituir universal ou mesmo nacionalmente (e em alguns estados maiores e mais ricos, localmente) conjuntos universitários comuns para responder mais rapidamente, em tempo menor, às exigências de mercado, formando especialmente segundo as demandas sem esperar eternamente o mercado coalescer em volta de uma necessidade específica que os governos, muito demoradamente, irão atender depois de décadas (talvez).

Ainda que os governos - representando ¼ da produção ou 25 % de tributos recolhidos – signifiquem (em proporção do Espírito Santo que tem umas 80 mil empresas com 1/40 do Brasil, que teria uns 3,0 milhões de empresas com 1/40 do mundo) em mais de 120 milhões de companhias pelo menos 30 milhões delas e recolhimento de 10 trilhões de dólares/ano (nenhuma empresa pode tanto quanto isso, por maior que seja), a parte da produçãorganização fora do abraço de urso do Estado ainda é de ¾ ou 75 % de tudo. As empresas na realidade podem muito caso se unam para a projeção qualitativa de suas necessidades instantâneas, definindo em meses novas ofertas curriculares à margem das definições estatais. E as 6,0 mil universidades existentes no planeta podem ajudar nisso, pois criaram massa supercrítica disparadora de qualquer remodelação ambicionada.

AS NOVAS UNIVERSIDADES EMPRESARIAIS: DURAÇÃO DOS CURSOS

· Curtíssima duração;

· Curta duração;

· Média duração;

· Longa duração;

· Longuíssima duração (formação contínua).

Em resumo, as companhias podem redefinir o ensinaprendizado à parte do maciço E/A governamental.

Vitória, quarta-feira, 27 de setembro de 2006.

UNIVERSIDADES EMPRESARIAIS NA INTERNET

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