As Novas Alturas da Humanidade com as Relíquias Sagradas

 

TIRADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’ (veja que estamos no nível 15, H1, humanidade um – diferentemente da classificação de Freeman Dyson -, o primeiro patamar, de domínio de um só planeta e olhe lá, nem saímos ao sistema solar)

MACROPIRÂMIDE	N.5, natureza cinco	22	Pluriverso	p.6	DEUS
		21	Universos		Máximos controladores.
		20	Superaglomerados	Dialógica	H7
		19	Aglomerados		H6
	N.4, natureza quatro	18	Galáxias	p.5	H5
		17	Constelações		H4
		16	Sistemas estelares	Cosmologia	H3
		15	Planetas		H2
MESOPIRÂMIDE	N.3, natureza três	15	Mundos: TERRA AGORAQUI.	p.4	Humanidade = H1.
		14	Nações
		13	Estados	Informática
		12	Cidades-municípios
	N.2, natureza dois	11	Empresas	p.3
		10	Grupos
		09	Famílias	Psicologia
		08	Indivíduos
MICROPIRÂMIDE	N.1, natureza um	08	Corpomentes	p.2
		07	Órgãos		-1
		06	Células	Biologia	-2
		05	ADRN-replicadores		-3
	N.0, natureza zero	04	Moléculas	Química	-4
		03	Átomos		-5
		02	Subcampartículas (10-18 m)	Física (17 degraus).	-6
		01	Cê-bóla © (10-35 m)		CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789 (e dilatado)

#	CITAÇÃO	OBJETO	AMPLIAÇÃO HUMANA.
1	Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;	LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);	Poder ver o universo inteiro TAL COMO É NESTE INSTANTE (isso não garante de jeito nenhum poder se movimentar nem até a Lua, assim como poder ver os antípodas não garante viagem até o oposto global).
2	L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];	CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;	Um primitivo ter em mãos um dicionárienciclopédico de primeiro mundo não facilita decifrar, nem a língua nem as descrições (isto implica aprender a Língua dos Anjos, que é a de Deus).
3	L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;	VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;	Simplifica andar fora das naves espaciais, substitui os trajes de 16 milhões de dólares, com enormes vantagens, mas sair em atividade extra veicular (AEV) é bom em que sentido? Exceto que evitaria a radiação intensa.
4	no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;	BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres;	Um tradutor universal efetivo, que funcione com 100 % de utilidade, sem erros, ultrapassa em muito o Google Tradutor e o Babylon, o que seria ótimo, mas falar não evita conflitos, como os falantes do inglês não deixam de inventar guerras.
5	G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";	SALTADOR: para "saltos desproporcionais";	Dar saltos, como o gato com a “bota de sete léguas”, depois de um tempo torna-se trivial, no começo sendo atração de circo.
6	g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;	DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;	Isso é bom para espiões de segredos socioeconômicos, roubos de patentes, e professores vigiando cola: e mais o quê?
7	o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).	GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).	Se houver chance de multiplicar os reatores de fusão, teremos energia farta, inesgotável e barata – contudo, os seres humanos logo se tornam mimados e abusados.

Se tais coisas existirem, como creio firmemente que existem, porque Deus nos agraciaria com tais facilidades, quando outros têm de penar para subir lentamente os degraus na base de luta (e amor) pela sobrevivência? Por que nos daria “de mão beijada” tais presentes divinos? É tudo muito esquisito.

Como se pode ler na terceira coluna, a da direita, tudo se torna imediatamente banal, trivial, corriqueiro, ordinário – até as coisas mais relevantes. Veja um rádio, toda a maravilha que é, que foi durante 150 anos, agora praticamente abandonado enquanto aparelho independente, incorporado nos celulares e nos computadores através de banda larga. Você poderia fazer uma lista de milhões, bilhões de produtos do mais elevado significado há apenas algumas décadas, de fato alguns anos, por vezes meses e que caíram em desuso. Gosto do exemplo da antena parabólica trançada que custava 700 dólares, mais de dois mil reais, era produto de luxo.

Seria interessantíssimo publicar livro com esses objetos que eram usados somente pelos ricos, custavam uma fortuna, eram disputados e agora, na vida nossa, até dos que têm 30 anos, decaíram para o ostracismo, o esquecimento mais completo. Nem pode ser feito para todos, só para algumas centenas, a menos que criassem um sítio tipo Wikipédia com centenas de colaboradores.

Caso pudessem ser reproduzidos, como sempre os ricos iriam tê-los antes dos demais, ao custo de dezenas ou centenas de milhares de dólares: dentro de 50 anos seriam comprados por um ou dois reais.

Vitória, quinta-feira, 10 de maio de 2018.

GAVA.