A Praça dos Livros e
os Livreiros de Pés Descalços
Vi na TV história de um rapaz negro
que do próprio bolso comprava os livros para emprestá-los na vizinhança.
Nos livros há a seqüência falando das
praças como interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos); neste
caso pode ser uma PRAÇA DOS LIVROS onde os haja para vender, novos como em
livrarias ou usados como em sebos, para emprestá-los como em bibliotecas, para
expô-los como em museus, para fabricá-los como em editoras, para editá-los e
para simplesmente manuseá-los. Enfim, para tudo mesmo, verdadeiro prazer dos
aficionados.
LIVRO
QUE TE QUERO LER
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Depois disso viriam os distribuidores
leigos de livros que em vez de esperar o cliente iriam de casa em casa buscar o
leitor que se deseja transformar em consumidor ávido, apresentando os títulos e
os conteúdos, a utilidade do saber, a oportunidade de conhecer mais e aplicar o
conhecimento nos negócios e em crescimento próprio e mútuo. Seriam agentes
governamentais contratados dirigindo um carrinho numa bicicleta com uns tantos
exemplares, mil que fossem; cem mil deles nas 5,5 mil cidades do país já
representariam 100.000.000 de exemplares escolhidos conforme as comunidades.
Num ano poderiam emprestar mais de um bilhão de unidades, abrindo caminho para
uma grande revolução livreira no país, sem falar nas praças que também
emprestariam.
Enfim, grande oportunidade.
Uma festa de leitura, um prazer
renovado, investimentos novos espantosos na recriação dos livros.
Para isso seria preciso treinar os
livreiros-descalços, mormente adotando aqueles verdadeiramente apaixonados
pelos textos. Atrás deles viriam os vendedores de livros nas residências, até
de enciclopédias em DVD e CD.
QUEM QUER CD?
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Vitória, quarta-feira, 18 de outubro
de 2006.
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