quarta-feira, 16 de maio de 2018


A Difícil Tarefa de Refilmar Ben-Hur

 

Ganhou 11 Oscar e foi um dos filmes mais premiados dos 120 anos de cinema, sei lá. Um fenômeno de várias horas, que assisti apaixonadamente em Cachoeiro de Itapemirim bem jovem (antes dos nove, pois em 1963 nos mudamos para Linhares). Os 219 minutos dão para criança longuíssimas horas (três horas e 39 minutos) divididas naquele tempo em duas seções: a gente saía para se alimentar e voltava.

Foi maravilhoso, um deslumbramento.

Os filmes são refilmados em geral depois de 30 anos, o que de 1959 daria 1989, mas evidentemente não foi atualizado: quem teria coragem? Não obstante, os recursos foram muito melhorados, até com computação gráfica ou modelação computacional, e pode ser tentado por algum grande diretor, desde que a intenção não seja suplantar, e nem seria conveniente; apenas para introduzir novas pesquisas arqueológicas e reelaboração dos elementos e como um teste de proficiência, digamos assim.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2006.

 

O FILME

Ben-Hur
A epopéia de um mercador judeu que é escravizado por seu amigo de infância e que consegue uma chance única para se vingar. Dirigido por William Wyler (O morro dos ventos uivantes) e com Charlton Heston no elenco.

Ben-Hur

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ben-Hur é um filme estadunidense de 1959, do gênero drama épico bíblico, dirigido por William Wyler. O filme conta a vida de um príncipe judeu que é traído por seu amigo romano e é então escravizado.

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