As
Promessas, e a Matança Revolucionária
Antes das pseudo-revoluções os intelectuais
fazem promessas ao povo no sentido de melhorias gerais de vida, mal entrados no
poder reúnem em volta de si os exércitos pseudo-revolucionários e enfeixam o
poder. Primeiro criam o colegiado de comissários “do povo”, promovem
perseguições aos inimigos do regime, os encarceram, fuzilam todos os julgados
adversários (intelectuais, homossexuais, pensadores, trabalhadores que se opõem,
jornalistas, ciganos, judeus, a turma de sempre). Depois contraem mais, ao
comitê central e finalmente o ditador fica no centro de tudo – o processo é
mais detalhado que isso, os geo-historiadores deveriam conta-lo em detalhes.
CONTANDO
OS DETALHES
URSS
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1917>
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Stálin mandou matar ou deixou morrer à
míngua dezenas de milhões.
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Países do Leste tomados depois de 1945.
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1945>
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Não tenho ideia, é preciso fazer
levantamento detalhado.
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China.
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1949>
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Parece que Mao foi ainda mais longe, 60
milhões ou mais.
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Cuba.
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1959>
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100 mil fuzilados e dois milhões de
expatriados.
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Camboja.
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1975>
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Pol Pot chega ao poder e manda matar um,
dois ou três milhões, conforme as estimativas.
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Países africanos.
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Vários.
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O levantamento específico não foi feito.
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Vietnam.
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1975>
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Não há dados (talvez tenha sido mais
brando).
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Outros.
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Depende dos geo-historiadores.
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Não pode haver tendenciosidade, é preciso
acurácia e todo cuidado em não exagerar, os números verdadeiros já são debilitantes
demais.
Primeiro as promessas, depois isso que se viu
e ainda se vê, veja do que os militares nos salvaram de 1964 a 1985 e o que os
falsos-revolucionários de agora (Luladrão, Dilmaluca, Boulos da vez, Stédile, José
Rainha, Dirceu e outros doidões) queriam fazer por aqui.
Guiam-se por suas consciências doentes e vão
condenando todos de que não gostam, que não apreciam, nisso somando os milhões,
veja o que o demente do Maduro está fazendo com o pobre povo venezuelano;
doidinho de pedra e ninguém o derruba, é de dar urticária.
Vitória, domingo, 22 de abril de 2018.
GAVA.