terça-feira, 26 de setembro de 2017


O Humanismo é Demência

 

O TODO QUE SARTRE NÃO VIU (isso o confundiu) – tirado de Universos Expressáveis.

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Foi Sartre quem enveredou por esse caminho demencial, doido, louco, que condenou ou esteve por condenar a humanidade ao mais deprimente dos abismos.

DEMÊNCIA SARTRIANA (quase embarquei no existencialismo, a superafirmação doente mental da existência, em detrimento da essência e do equilíbrio Terra/Céu)

Resultado de imagem para o existencialismo é um humanismo

Por que podemos dizer que ele estava errado? Não poderia acontecer de eu (ou você, se pensa como eu) estar incorreto?

COPIADO DE ‘A NATUREZA DO NOSSO AMOR’ (e modificado: na realidade, Deus não está acima da Natureza, isso é para indicar superioridade qualitativa – está dentro)

Deus em cima com os modelos perfeitíssimos, nunca copiados em condição de perfeição.
Se os moldes perfeitos pudessem ser adequadamente montados, tudo correria às mil maravilhas, perfeito para sempre...
TRANSCENDENTE.
De baixo para cima o fosso é intransponível.
Natureza em baixo, sempre produzindo em erro, mesmo na situação mais extrema – sempre degenerando, enferrujando, morrendo, terminando.
..., contudo, como sabemos, não ocorre assim, podemos ver em nossa Natureza na Terra que ela decai, enferruja, degringola, esfacela-se, derrui, derriba, dissolve, quebra, morre.
IMANENTE.

A existência, sobre comportar inúmeros erros de montagem em relação às potências ou possibilidades de Deus, é conjuntural, é passageira, é efêmera, é provisória, é o elemento insubsistente – não é permanente como Deus, o elemento subsistente.

Além de ser ISMO doutrinário, doença superafirmativa que como Popeye superdesenvolve apenas um braço, o humanismo ao superafirmar a humanidade esquece que somos só trânsito entre o antes e o depois, entre o pré-humano e o pós-humano (se Sartre tivesse consultado Nietzsche, teria sabido).

Como se pode ver no quadro mais de cima, o ser humano, a totalidade humana, a humanidade nem estava no começo nem estará no fim, está na metade do caminho, não coabitou com os primeiros e não estará viva com os últimos. Chamei-a de CRISTAL NA PONTA DE LANÇA DA CRIAÇÃO, o que dá importância, mas não fundamentalidade, pois outras lanças serão lançadas.

O humanismo é doença mental, pretende que o ser humano, parte da estrada, seja capaz de criar o começo e o fim. É um existencialismo, sim, pretende que o existente, o eventual, o aleatório, a derivação do caos substitua em nossas mentes a fidelidade à essência, ao permanente.

É continuidade da destruição que vem de Florença, passando por Copérnico e o racionalismo/reducionismo amebiano, pelos iluministas, pela Revolução Francesa, pela revolução Italiana (como está no livro sobre Pio IX), pelos modernismos, pela revolução russa, pelo pseudo-socialismo e pseudo-comunismo, por todos os ISMOS supressores que nos adoeceram durante 500 anos.

Vitória, terça-feira, 26 de setembro de 2017.

GAVA.

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