O
Humanismo é Demência
O TODO QUE SARTRE NÃO
VIU
(isso o confundiu) – tirado de Universos
Expressáveis.
MACROPIRÂMIDE
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N.5, natureza cinco
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22
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Pluriverso
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p.6
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DEUS
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21
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Universos
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Máximos controladores.
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20
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Superaglomerados
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Dialógica
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H7
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19
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Aglomerados
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H6
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N.4, natureza quatro
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18
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Galáxias
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p.5
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H5
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17
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Constelações
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H4
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16
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Sistemas estelares
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Cosmologia
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H3
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15
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Planetas
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H2
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MESOPIRÂMIDE
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N.3, natureza três
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15
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Mundos: TERRA AGORAQUI.
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p.4
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Humanidade
= H1.
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14
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Nações
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13
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Estados
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Informática
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12
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Cidades-municípios
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N.2, natureza dois
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11
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Empresas
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p.3
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10
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Grupos
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09
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Famílias
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Psicologia
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08
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Indivíduos
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MICROPIRÂMIDE
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N.1, natureza um
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08
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Corpomentes
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p.2
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07
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Órgãos
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-1
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06
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Células
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Biologia
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-2
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05
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ADRN-replicadores
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-3
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N.0, natureza zero
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04
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Moléculas
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Química
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-4
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03
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Átomos
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-5
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02
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Subcampartículas (10-18 m)
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Física (17 degraus).
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-6
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01
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Cê-bóla © (10-35 m)
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CAMPARTÍCULA
FUNDAMENTAL.
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Foi Sartre quem enveredou por esse caminho
demencial, doido, louco, que condenou ou esteve por condenar a humanidade ao
mais deprimente dos abismos.
DEMÊNCIA SARTRIANA (quase embarquei no
existencialismo, a superafirmação doente mental da existência, em detrimento da
essência e do equilíbrio Terra/Céu)
Por que podemos dizer que ele estava errado?
Não poderia acontecer de eu (ou você, se pensa como eu) estar incorreto?
COPIADO DE ‘A
NATUREZA DO NOSSO AMOR’ (e modificado: na realidade, Deus não está acima da
Natureza, isso é para indicar superioridade qualitativa – está dentro)
Deus em cima com os modelos perfeitíssimos,
nunca copiados em condição de perfeição.
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Se os moldes perfeitos pudessem ser
adequadamente montados, tudo correria às mil maravilhas, perfeito para
sempre...
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TRANSCENDENTE.
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De baixo para cima o fosso é
intransponível.
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Natureza em baixo, sempre produzindo em
erro, mesmo na situação mais extrema – sempre degenerando, enferrujando,
morrendo, terminando.
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..., contudo, como sabemos, não ocorre assim,
podemos ver em nossa Natureza na Terra que ela decai, enferruja, degringola,
esfacela-se, derrui, derriba, dissolve, quebra, morre.
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IMANENTE.
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A existência, sobre comportar inúmeros erros
de montagem em relação às potências ou possibilidades de Deus, é conjuntural, é
passageira, é efêmera, é provisória, é o elemento insubsistente – não é
permanente como Deus, o elemento subsistente.
Além de ser ISMO doutrinário, doença
superafirmativa que como Popeye superdesenvolve apenas um braço, o humanismo ao
superafirmar a humanidade esquece que somos só trânsito entre o antes e o
depois, entre o pré-humano e o pós-humano (se Sartre tivesse consultado Nietzsche,
teria sabido).
Como se pode ver no quadro mais de cima, o
ser humano, a totalidade humana, a humanidade nem estava no começo nem estará no
fim, está na metade do caminho, não coabitou com os primeiros e não estará viva
com os últimos. Chamei-a de CRISTAL NA PONTA DE LANÇA DA CRIAÇÃO, o que dá
importância, mas não fundamentalidade, pois outras lanças serão lançadas.
O humanismo é doença mental, pretende que o
ser humano, parte da estrada, seja capaz de criar o começo e o fim. É um
existencialismo, sim, pretende que o existente, o eventual, o aleatório, a
derivação do caos substitua em nossas mentes a fidelidade à essência, ao
permanente.
É continuidade da destruição que vem de
Florença, passando por Copérnico e o racionalismo/reducionismo amebiano, pelos
iluministas, pela Revolução Francesa, pela revolução Italiana (como está no
livro sobre Pio IX), pelos modernismos, pela revolução russa, pelo
pseudo-socialismo e pseudo-comunismo, por todos os ISMOS supressores que nos
adoeceram durante 500 anos.
Vitória, terça-feira, 26 de setembro de 2017.
GAVA.
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