terça-feira, 26 de setembro de 2017


Frenesi da Hipermineração e a Baixa de Preços

 

Veja Enfeixando o Poder da Hipermineração e da Supereconomia, O Perigo que Traz a Hipermineração e para trás.

I’M IN HEAVEN (porém tudo é tão enganoso, como diz o TAO, o que é não parece e o que parece não é)

LOCAL.
MULTIDÃO.
MISÉRIA DA HIPERMINERAÇÃO, PERIGO TOTAL.
A porção interna das bacias dos rios e dos seus afluentes.
Terão sido centenas de milhares no decorrer dos bilhões de anos.
 
 
Centenas de milhares de empresas sem qualquer compromisso com os ambientes, podendo mudar para o país que lhes oferecer vantagens da não-vigilância, se não houver acordo pré-mundial que as contenham (perigosíssimo, destruiria a ecorrede e o biopatrimônio).
As fissuras internas (o Vale da Grande Greta e o Lago Baikal, canhões/cânions).
Outras gretonas terão existido e sido escondidas, por exemplo, na subducção continental, entrada das placas tectônicas uma sob as outras.
Embora a Lua não tenha água, tem as 13 mil quedas.
A mais vantajosa das minerações, não houve movimentos.
Fissura meso-atlântica e as demais, que trazem das profundezas.
Outros oceanos e outras fissuras, agora escondidas.
Lobatos (só o LAS Lobato da América do Sul ocupa área de metade do continente, tamanho do Brasil, uns 8,5 milhões de quilômetros quadrados).
Toda vez que se forma algum continente, forma-se também novo Lobato (e hoje são 10, imagine bilhões de anos). O mapa mundi da Terra não é somente esse globo que vemos.
Logo depois do arco (cuja borda afiada foi levantada pela placa que mergulha sob ele) está o paredão que estava abaixo no oceano; e a parte da placa confrontante que mergulha.
O mesmo para os arcos, sempre estão associados aos continentes, mas como os continentes foram muitos, eles foram inúmeros, subiram e desceram continuamente.
Marte tem água (veja Mares de Marte) e suas quedas.
Diferentemente da Lua, Marte comporta movimentos dos rios e mares, claro que dependentes das quedas.
Os arcos, por exemplo, o AAS Arco da América do Sul, vai do extremo sul ao extremo norte do continente; e na América do Norte a mesma coisa, pois o movimento de formação é o mesmo.
Os arcos das Américas só parecem ligados, os movimentos e tempos de formação foram diferentes, oscilaram para cima e para baixo e rebolaram demais.
Os lagoões marinhos (digamos, do leste brasileiro) que formam e reformam o tempo inteiro.
Tanto nos Lobatos quanto nas bordas continentais externas, eles se formam e reformam aos montes.
Os panelões (sendo 400 mil as quedas, outros tantos, só que obliterados por ar/ventos, água, terra/solo, fogo/energia e Vida geral, sem falar na própria Psicologia).
Certo, 400 mil que alteram as centenas de milhares de rios e são alterados continuamente pela Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia).
Taludes continentais (os atuais e os páleo-taludes), todas as fozes (a definição de rio deverá ser modificada).
Ih, aqui há variedade, tanto do lado de fora (leste do Brasil), quanto do outro lado (oeste da América do Sul), bem como do lado de dentro dos Lobatos.

Pense em centenas de milhares de empresas saindo pelos territórios nacionais e internacionais escavando TUDO, sem qualquer controle! Seria o fim não do planeta, propriamente, que estaria apenas esburacado, mas da ecorrede que nos sustenta, toda a biologia-p.2 montada em 3,8 bilhões de anos. Andamos no espaço, não no tempo, pois não há “flecha do tempo” (como já mostrei), o tempo é somente uma batida constante, não se pode viajar no tempo para consertar.

Com tantas assim se lançando à hipermineração, com todo esse frenesi de enriquecimento, na realidade os preços cairão assustadoramente, será desastroso – os governempresas precisam intervir desde o começo.

Vitória, terça-feira, 26 de setembro de 2017.

GAVA.

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