Os Velhos e o Fim da
Coletividade
No restaurante a
velha senhora pegou uma pontinha do bife recheado de galinha, deixando o resto
lá, quisessem ou não; se alguém pegou os três quartos abandonados não sei.
Não é só em
debilidade física, em balbucios de crianças de colo, em doenças que os velhos
“voltam a ser crianças” como diz o povo, é também em exercício extremo de
vontade: a deles e a de mais ninguém, em total desprezo da coletividade.
A COLETIVIDADE É UMA CURVA DO SINO TAMBÉM
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A coletividade não está no início nem
no fim da Vida geral, está no centro, que é o compromisso de fazer PELOS OUTROS
e não por si mesmo, como os velhos e as crianças. Isso deve ser reestudado
assim.
Vitória, quinta-feira, 26 de maio de
2005.
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