A Queda de Atlântida
e a Escolha do Oceano Central
SUPONDO
UMA NAVE ASSIM
(porque os oceanos não são tão profundos: se fosse mais bojuda uma parte maior
teria ficado fora d’água e seria vista, e se fosse menos abaulada teria
afundado completamente, sem se poder construir uma cidade na parte emersa – e é
de área grande, como comprovam os sargaços do Mar de Sargaços, 140 mil km2)
Essa parte de cima é que teria sido a
ilha e em volta dela estariam as áreas rasas. Evidentemente, dizem a história e
a Rede Cognata, o oceano não se chamou Atlântico senão em virtude da presença
da nave-cidade, Atlântida = CENTRAL = ATLÂNTICO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR =
CRISTO e assim por diante.
Se tivessem escolhido um oceano muito
largo e profundo como o Pacífico a chance de achá-la depois seria ainda menor,
porque a nave afundaria irremediavelmente sem deixar rastro nenhum; se fosse um
dos pequenos ficaria muito evidente. A lógica pede que eles fiquem congelados
milhares de anos até a civilização avançar a ponto de poder despertá-los e
fornecer elementos materiais e energéticos para a restauração. Deviam contar
com efervescência de um e outro lado do Atlântico (agora América do Norte,
África e Europa).
Não para o Sul (a nave não “desceria”
porque não existe lado de baixo no globo; mas as correntes marinhas a
arrastariam para os lados da Antártica, onde se perderia), só para o Norte,
onde há encantonamento no México e proximidades, impedindo que fortes correntes
a movam. Pois é no antigo Mar de Sargaços, atual Triângulo das Bermudas, que a
nave-cidade está. Saberemos precisamente onde quando formos pesquisar.
Vitória, segunda-feira, 06 de junho de
2005.
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