sexta-feira, 29 de setembro de 2017


A Queda de Atlântida e a Escolha do Oceano Central

 

SUPONDO UMA NAVE ASSIM (porque os oceanos não são tão profundos: se fosse mais bojuda uma parte maior teria ficado fora d’água e seria vista, e se fosse menos abaulada teria afundado completamente, sem se poder construir uma cidade na parte emersa – e é de área grande, como comprovam os sargaços do Mar de Sargaços, 140 mil km2)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

 

                                                                                                                              

Essa parte de cima é que teria sido a ilha e em volta dela estariam as áreas rasas. Evidentemente, dizem a história e a Rede Cognata, o oceano não se chamou Atlântico senão em virtude da presença da nave-cidade, Atlântida = CENTRAL = ATLÂNTICO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = CRISTO e assim por diante.

Se tivessem escolhido um oceano muito largo e profundo como o Pacífico a chance de achá-la depois seria ainda menor, porque a nave afundaria irremediavelmente sem deixar rastro nenhum; se fosse um dos pequenos ficaria muito evidente. A lógica pede que eles fiquem congelados milhares de anos até a civilização avançar a ponto de poder despertá-los e fornecer elementos materiais e energéticos para a restauração. Deviam contar com efervescência de um e outro lado do Atlântico (agora América do Norte, África e Europa).

Não para o Sul (a nave não “desceria” porque não existe lado de baixo no globo; mas as correntes marinhas a arrastariam para os lados da Antártica, onde se perderia), só para o Norte, onde há encantonamento no México e proximidades, impedindo que fortes correntes a movam. Pois é no antigo Mar de Sargaços, atual Triângulo das Bermudas, que a nave-cidade está. Saberemos precisamente onde quando formos pesquisar.

Vitória, segunda-feira, 06 de junho de 2005.

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