Fluxo Imaginário da
Ciberprancheta ao Console e ao Casulo do Professor
Fluxo de imagens, de
superfícies.
A
PRANCHETA É QUADRADONA
(nos dois sentidos, no de ser um retângulo e no de ser algo passadista). Era um
avanço extraordinário, mas agora é passado.
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Como já vimos várias vezes, a
ciberprancheta de início será o programáquina eletrônico, em cima sete telas e
acessórios e em baixo a impressora, como desenhado mentalmente. Depois ela
começará a fluir nos três eixos.
FLUXIMAGINÁRIO
TRIORTOGONAL
(mudará em altura, largura e profundidade). Não há programáquina que desenhe
automaticamente o FI dos objetos, mas haverá.
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O QUE A
CIBERPRANCHETA PRETENDE
1. Trazer o mundo ao usuário (a Internet,
o telefone, os livros fazem isso – mas não co-ordenadamente);
2. Levar a ele a biblioteca-interna, que
não estará acessível a todos (o banco local de dados, Intranet);
3. Co-ligar os vários sub-instrumentos;
4. Proporcionar fluxo rápido roteado de
todos os programáquinas particulares (vá ver Desenho Final dos Superinstrumentos, no Livro 120);
5. Adaptar a CP ao usuário (realizando
seu FI para aproximá-la dele e fundi-la com ele) e vice-versa (através da
supercadeira, veja no Livro 120 A
Cadeira Superergométrica da Ciberprancheta). Isso deve ter dois
componentes: a) adaptação geral ao ser humano, b) desenho especial para o
indivíduo;
6. Muitas outras mudanças que o tempo
indicará.
Agora, por outro lado a CP também
entrará em FI quando for particularizado seu uso para os professores em suas
antigas salas, agora os casulos.
A
TRANS-FORM/AÇÃO DO PROFESSOR
(ato permanente de trans/formar, ir além da forma)
·
CONSOLE:
ciberprancheta do professor;
·
CADEIRA
SUPERERGOMÉTRICA: sua supercadeira;
·
CASULO:
o envoltório disso tudo (a sala em FI irá se tornar um útero em volta dele –
quando estiver ali estará UMBILICALMENTE separado do mundo de barulhos e
aflições).
Vitória, quinta-feira, 02 de junho de
2005.
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