sexta-feira, 29 de setembro de 2017


Fluxo Imaginário da Ciberprancheta ao Console e ao Casulo do Professor

 

                            Fluxo de imagens, de superfícies.

A PRANCHETA É QUADRADONA (nos dois sentidos, no de ser um retângulo e no de ser algo passadista). Era um avanço extraordinário, mas agora é passado.


Como já vimos várias vezes, a ciberprancheta de início será o programáquina eletrônico, em cima sete telas e acessórios e em baixo a impressora, como desenhado mentalmente. Depois ela começará a fluir nos três eixos.

FLUXIMAGINÁRIO TRIORTOGONAL (mudará em altura, largura e profundidade). Não há programáquina que desenhe automaticamente o FI dos objetos, mas haverá.


O QUE A CIBERPRANCHETA PRETENDE

1.       Trazer o mundo ao usuário (a Internet, o telefone, os livros fazem isso – mas não co-ordenadamente);

2.       Levar a ele a biblioteca-interna, que não estará acessível a todos (o banco local de dados, Intranet);

3.      Co-ligar os vários sub-instrumentos;

4.      Proporcionar fluxo rápido roteado de todos os programáquinas particulares (vá ver Desenho Final dos Superinstrumentos, no Livro 120);

5.      Adaptar a CP ao usuário (realizando seu FI para aproximá-la dele e fundi-la com ele) e vice-versa (através da supercadeira, veja no Livro 120 A Cadeira Superergométrica da Ciberprancheta). Isso deve ter dois componentes: a) adaptação geral ao ser humano, b) desenho especial para o indivíduo;

6.      Muitas outras mudanças que o tempo indicará.

Agora, por outro lado a CP também entrará em FI quando for particularizado seu uso para os professores em suas antigas salas, agora os casulos.

A TRANS-FORM/AÇÃO DO PROFESSOR (ato permanente de trans/formar, ir além da forma)

·       CONSOLE: ciberprancheta do professor;

·       CADEIRA SUPERERGOMÉTRICA: sua supercadeira;

·       CASULO: o envoltório disso tudo (a sala em FI irá se tornar um útero em volta dele – quando estiver ali estará UMBILICALMENTE separado do mundo de barulhos e aflições).

Vitória, quinta-feira, 02 de junho de 2005.

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