sábado, 30 de setembro de 2017


Geo-História da Religião no Modelo

 

                            Depois do modelo tudo de antes - que eu respeitava tanto - começou a parecer primitivo demais.

                            A PSICOLOGIA DAS RELIGIÕES

·       Figuras ou psicanálises das religiões (quem?): sacerdotes, padres, pastores, freis e freiras, monges e monjas, serventes e toda essa gente;

·       Objetivos ou psico-sínteses das religiões (por quê?): metas ou desígnios dos religiosos;

·       Produções ou economias das religiões (com quê?): o que elas acumularam através da geo-história terrestre;

·       Organizações ou sociologias das religiões (como?): de que modos se prepararam para seus misteres? (E também para seus mistérios) – administração, direito, contabilidade e economia-organizada da Fé;

·       Espaçotempos ou geo-histórias das religiões (quando-onde?): onde surgiram, como evoluíram, como se estabeleceram e prosperaram?

AÍ VEM, EM PARTICULAR, A ECONOMIA DA FÉ

·       Agropecuária/extrativismo da Fé (não dizem que os crentes são “ovelhas”: então, são sujeitas a tosquias);

·       Indústria da Fé: preparação de hóstias, de livros, de imagens, de CD e DVD’s agora, filmes e tudo isso que deve ser vasto;

·       Comércio da Fé: aqui, em especial, existem milhões de histórias agradáveis e desagradáveis a contar (e a ouvir);

·       Serviços da Fé: o atual TURISMO DA FÉ (que, todavia, existe no Islã desde cedo, com as visitas à Cabala em Meca; e antes disso com as migrações a Roma; e antes ainda ao Egito ou onde for);

·       Bancos da Fé: a Santa Sé tem um banco católico, o Ambrosiano; fora o bispo Macedo, o grande picareta, que deve ter muito dinheiro em vários bancos.

E O CONHECIMENTO TODO QUE DEVEMOS TER (relações da Religião geral com os vários pólos)

·       Com a Magia/Arte;

·       Com a Teologia (de que a Religião é a contraparte baixa);

·       Com a Filosofia/Ideologia (as religiões estão enfronhadas na política e nos partidos; particularmente no Brasil os evangélicos têm enviado muitos às câmaras de vereadores, às assembléias legislativas, ao Congresso Nacional);

·       Com a Ciência/Técnica;

·       Com a Matemática (é tradicional que existam muitos religiosos geômetras).

Isso sem falar na análise das relações com as 6,5 mil profissões, as 22 tecnartes do corpo, as várias bandeiras e chaves do modelo.

A PRESENÇA DOS RELIGIOSOS NAS TECNOCIÊNCIAS (em particular na pontescada científica)

·       Na Física/Química;

·       Na Biologia/p.2;

·       Na Psicologia/p.3;

·       Na Informática/p.4;

·       Na Cosmologia/p.5;

·       Na Dialógica/p.6.

Em resumo, não existe organicidade na avaliação da Religião geral, nem de suas feições características. Como vimos no modelo, podemos ter religiões não-teístas (como o budismo), monoteístas (como o catolicismo), politeístas (como o bramanismo) e panteístas (como a macumba e outros cultos africanos).

Nada disso está exposto organicamente.

Não tenho razão ao dizer que as contagens são primitivas?

E esse é apenas um pedido.

Quando estudarem a fundo para expor ficará o passado mais ridicularizado ainda.

Vitória, sábado, 28 de maio de 2005.

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