quinta-feira, 28 de setembro de 2017


Superprogramas e Supermáquinas como Superinstrumentos do Modelo

 

                            CONVERGÊNCIA PARA A SUPERUTILIDADE

superprogramas do futuro
supermáquinas do futuro
superprogramáquinas do futuro

Existem supermáquinas agora, os supercomputadores, desde os muito caros que os americanos nem permitem exportar, exceto em condições de controle ou supercontrole, até os supercomputadores DE POBRE, chamemos assim, tipo aqueles que foram feitos em Campinas, São Paulo; mesmo estes são muito poderosos, até mais do que quase qualquer um pode precisar, mas que são feitos do roteamento de vários computadores, 20 ou 30 ou o que for.

Não existem superprogramas, existem programas muito grandes, com vários milhões de linhas. Superprogramas mesmo, construídos por superlógicas em supercomputadores, esses não existem, embora alguns programas lógicos nascentes (Prolog, Isabelle, PVS) talvez possam evoluir para tal.

Então, não existem superprogramáquinas.

Não obstante, precisamos delas para fabricar os superinstrumentos que estão sendo descritos neste Livro 120. Eles deveriam embasar o funcionamento dos superinstrumentos; não que sem eles os SI fiquem frágeis, de jeito nenhum, pois mesmo sem eles ainda serão mais avançados - mesmo um só - que tudo existente até agora, quanto mais o conjunto dos oito que mostrei.

O que acontece é que os SI com os superprogramáquinas seriam INCOMENSURAVELMENTE mais poderosos que os próprios superinstrumentos. As supermáquinas já existentes nem sei se poderão ser acessadas (talvez mais à frente; de início só os supercomputadores de pobre, terceiro-mundistas do Brasil e da Índia). Em todo caso a convergência será formidável, linda de se ver, quem sabe em algumas décadas. É ir preparando os SI do modelo, esperando que os SP + SM venham a convergir logo nas (nos) SPM.

Vitória, domingo, 22 de maio de 2005.

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