Superprogramas
e Supermáquinas como Superinstrumentos do Modelo
CONVERGÊNCIA PARA A SUPERUTILIDADE
superprogramas do futuro
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supermáquinas do futuro
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superprogramáquinas do futuro
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Existem supermáquinas agora, os
supercomputadores, desde os muito caros que os americanos nem permitem
exportar, exceto em condições de controle ou supercontrole, até os
supercomputadores DE POBRE, chamemos assim, tipo aqueles que foram feitos em
Campinas, São Paulo; mesmo estes são muito poderosos, até mais do que quase
qualquer um pode precisar, mas que são feitos do roteamento de vários
computadores, 20 ou 30 ou o que for.
Não existem superprogramas, existem
programas muito grandes, com vários milhões de linhas. Superprogramas mesmo,
construídos por superlógicas em supercomputadores, esses não existem, embora
alguns programas lógicos nascentes (Prolog, Isabelle, PVS) talvez possam evoluir
para tal.
Então, não existem
superprogramáquinas.
Não obstante, precisamos delas para
fabricar os superinstrumentos que estão sendo descritos neste Livro 120. Eles
deveriam embasar o funcionamento dos superinstrumentos; não que sem eles os SI
fiquem frágeis, de jeito nenhum, pois mesmo sem eles ainda serão mais avançados
- mesmo um só - que tudo existente até agora, quanto mais o conjunto dos oito
que mostrei.
O que acontece é que os SI com os
superprogramáquinas seriam INCOMENSURAVELMENTE mais poderosos que os próprios
superinstrumentos. As supermáquinas já existentes nem sei se poderão ser acessadas
(talvez mais à frente; de início só os supercomputadores de pobre,
terceiro-mundistas do Brasil e da Índia). Em todo caso a convergência será
formidável, linda de se ver, quem sabe em algumas décadas. É ir preparando os
SI do modelo, esperando que os SP + SM venham a convergir logo nas (nos) SPM.
Vitória, domingo, 22 de maio de 2005.
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