Os Burocratas Desamorosos

 

Quando Jesus disse “amai-vos uns aos outros”, não era propriamente um conselho, era um mandamento:

1.       Seguir, e chegar a bom porto;

2.       Não seguir (é possível, em razão da liberdade doada) e chegar ao abismo da dissolução.

PODERES	EXECUTIVO.	LEGISLATIVO.	JUDICIÁRIO.
AMONTOADO DE DOENÇAS NACIONAIS, ESTATUAIS, MUNICIPAIS-URBANAS.		230 congressistas nas sujeiras da ODEBRECHT e 1.830 na FRIBOI em todos os patamares do poder.	O guardião da legalidade, o SujoTF, vem fazendo horrores de “supremo”, como se chamou Gilmar Mendes.

Veja, o desamor não sai da Terra, ele fica circulando em uns e outros, vai fervendo nos interiores em cada pessoa, é remetido a terceiros, acumula e envenena, produz doenças e estas a outras ainda, represa e em algum momento rompe.

Se com amor já é difícil, imagine só com desamor ou ódio! O bicho (o demônio, que é o conjunto dos desvios humanos) pega mesmo. Cristo-Deus, sendo o não-relativo, dá o conselho-mandamento salvador, o que impediria que caíssemos no abismo, na prostração, na danação, na extinção.

Os burocratas, com suas cabeças pequeninas e sem formação, culpados ainda de, sendo estúpidos (os que não sabem, como Lula, e não querem saber, como afirmou), quererem disseminar sua estupidez, como o aborto, o homossexualismo (superafirmação doente mental da homossexualidade, quer dizer, sua exposição a crianças e adolescentes), a ideologia de gênero, na escola partidária favorecendo a “formação do cidadão” sem amparo tecnocientífico e do Conhecimento geral.

Estradas esburacadas, hospitais sobrecarregados, escolas partidárias, pontes perigosas, aeroportos demorando 20 anos para construir o que noutros países fazem em dois, falta de pesquisa&desenvolvimento tecnocientífico, aborto, homossexualismo, indecência do Satãnder com dinheiro público, desvios de verbas, 32 anos de presidentes vis, o SujoTF, o Congresso demolido pela corrupção, uma lista enorme (vale um livro cuidadoso).

Como o desamor pode salvar ou conduzir uma nação?

Vitória, quinta-feira, 28 de setembro de 2017.

GAVA.