Ambiente Criativo e Criação de Praça

 

                            Como disse em tantos artigos as praças podem ser muito melhoradas se as olharmos como INTERFACES PSICOLÓGICAS. Entreguei vários deles ao professor-doutor RC, vice-reitor da UFES, que ficou de repassá-los ao atual prefeito de Vitória pelo PT João Carlos Coser.

                            Tradicionalmente as PESSOAS são no modelo indivíduos, famílias, grupos e empresas; e os AMBIENTES são cidades/municípios, estados, nações e mundos.

                            AMBIENTES CRIATIVOS

·       Ambientes urbanos/municipais (em bairros e em distritos);

·       Ambientes estaduais (embora ainda se situem nos municípios, não se confundem com eles, porque constituem outro poder ou outro nível de organização do poder);

·       Ambientes nacionais;

·       Ambientes mundiais.

E aí, por “criação de praça” devemos entender duas coisas:

1.       Criação de praças, muitas;

2.       Criação nas praças.

Os tecnartistas das 22 tecnartes devem ser convidados a participar dum grande processo de revivescência, de revivescimento, de renovação da proximidade humana no coletivo.

AS 22 TECNARTES

AUDIÇÃO	Música, discursos, etc.
OLFATO	Perfumaria, etc.
PALADAR	Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
TATO	Decoração, arquiengenharia, urbanismo, cinema, teatro, paisagismo/jardinagem, esculturação, tapeçaria, etc.
VISÃO	Poesia, prosa, desenho, pintura, fotografia, moda, dança, etc.

É preciso convidar os seres humanos a interagir, especialmente as crianças e os jovens (e também os mais velhos, da chamada “terceira idade”).

ENDEREÇOS ESPECIAIS

1.       Praças para indivíduos;

2.       Praças para famílias;

3.      Praças para grupos;

4.      Praças para empresas (dos vários tipos na Economia: para a agropecuária/extrativismo, se desejarem especialização; para indústrias, para comércio, para serviços e para bancos).

Criação nas praças em ambientes criativos criados pelos vários níveis do Poder geral. As praças precisam ser replanejadas.

Vitória, sábado, 04 de junho de 2005.

 

AS PRAÇAS (devem ser muito modificadas; como a educação, devem ser contemporanizadas). Mesmo as mais avançadas são muito primitivas: no máximo são lugares de parar e estar.