terça-feira, 1 de novembro de 2016


O Terceiro Stálin

 

Ele era matador convicto, sentia prazer em assassinar, parece que era meio-judeu georgiano, seria fundamental sabermos a verdade. Vários livros, umas 10 mil páginas sobre a Segunda Guerra Mundial, e outros sobre Stálin falam dele como assaltante de bancos, assassino sem qualquer pudor, torturador, sujeitinho completamente vil.

OS TRÊS STÁLIN

1º, 1914-1918, primeira Guerra Mundial.
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Josef Vissarionovitch Stálin (este era só o apelido, Aço), 1878-1953.
Com essa idade já era homicida sem qualquer escrúpulo. Foi chamado por Lênin, provavelmente soube do testamento em que ele deixaria a Trotsky o poder e que pretendia recuar da revolução mundial pregada por Marx, então tirou-o do caminho. Depois de 1924, quando Lênin morreu, apoderou-se do Comitê Central, uns dizem que governou de 1924 a 1953, outros de 1928 a 1953. Ele gostava mesmo de matar.
2º, 1939-1945, Segunda Guerra Mundial.
Como encadeei, autores sugerem que ele atraiu Hitler para armadilha, inclusive fornecendo material bélico e treinamento, visando que a Alemanha arruinasse a Europa, de modo a que ele, Stálin, pegasse os despojos. Hitler, usou-o, junto com Hiroíto, para atrair os EUA, que colocou uma torquês, um lado pegando a Europa até a Alemanha e outro lado tomando a Ásia até a Coreia. Os EUA detiveram a URSS com as duas bombas jogadas no Japão.
3º.
Os soviéticos só se recuperam do avanço americano em 29 de agosto de 1949, quando explodiram sua bomba atômica (os EUA explodiram a primeira bomba H em 01 de novembro de 1952 – elas são 50 vezes mais poderosas que as bombas A; os soviéticos tiveram de correr atrás e explodiram a sua em 12 de agosto de 1953 – Stálin estava morto desde 05 de março de 1953). As bombas soviéticas foram produzidas com segredos roubados. Segundo um autor, Lavrentiy Pavlovich Beria (1899-1953) garantiu que Stálin morresse.

Em resumo:

a)     O primeiro Stálin chegou tarde na Primeira Guerra, já tinha por volta de 36 anos no começo dela, era matador-torturador consumado, mas Lênin conduziu a URSS a partir de 1917 até 1924; quando chegou ao poder em 1924 ou 1928 o conflito já tinha terminado;

b)     O segundo provocou Hitler, mas este foi mais esperto, não só fez um pacto com ele e depois o atacou à traição, como criou com o Japão um movimento de aperto (veja H2D Detém a Infecção) em pinça, provocando os EUA nas duas frentes – foi ardiloso o ataque a Pearl Harbor, Porto das Pérolas, Havaí; os EUA jogaram a bomba em Hiroshima e Nagasaki, paralisando suas ações, só foi capaz de tomar a Europa oriental, que não era a melhor parte dela;

c)      O terceiro Stálin deu azar tremendo. Levou de 1945 a 1949 para produzir sua bomba A, tinha intenção de jogá-las nos EUA, que três anos depois produziu a H, em 1952, muito maior potência, só em 1953 a URSS a fez, quando ele já estava morto.

O que isso tem a ver com os judeus?

É que fica parecendo que eles estão sempre conspirando, não sossegam e tentam ser felizes, pelo menos uma facção está sempre nessa da dor e do sofrimento, inclusive alheio. Se tantos assim eram judeus e em particular Stálin, precisamos saber com firmeza.

Em todo caso, Stálin dedicou sua vida inteira ao mal. Em especial queria de todo modo provocar guerras e guerras mundiais.

Morreu bem a tempo de não conseguir.

Vitória, terça-feira, 1 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO: PROCURANDO A VERDADE (talvez sejam somente inimigos dos judeus, gente que lhes quer mal – precisamos da verdade, sem torcer por um lado nem por outro)

Combater a Nova Ordem Mundial
Durante a Revolução, os Judeus representaram uma parte importante nos órgãos do partido. O Politburo eleito em 23 de outubro de 1917 tinha quatro Judeus entre seus sete membros. O Comitê Militar Revolucionário, apontado para preparar o golpe, foi encabeçado por Trotsky e tinha dois Judeus entre seus cinco membros. Nos primeiros anos do regime Soviético, os Judeus estavam em muitas das principais posições no governo e na máquina do partido (página 797, 98)
Assim, 57% do Politburo no auge da Revolução era Judeu, bem como 40% do Comitê Militar Revolucionário. Em meu vídeo “The Other Israel” eu mostro uma foto das Primeiras Pessoas do Comissariado. Seus cinco membros são todos Judeus [Letras maiores minhas].
Spem in Alium
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
O papel dos judeus na revolução bolchevique e no início do regime soviético da Rússia (I)
 
Não é preciso exagerar a parte que tiveram esses judeus internacionais e em sua maioria ateus na criação do Bolchevismo e no suscitamento da Revolução Russa. É parte muito grande com certeza; e provavelmente supera as demais. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras é de judeus. Além disso, a maior inspiração e força motora vem dos líderes judeus. Assim é que Tchitcherin, um russo puro, foi eclipsado por seu subordinado nominal, Litvinoff, e a influência de russos como Bukharin ou Lunacharski não pode se comparar ao poder de Trotsky, ou de Zinoviev, o Ditador da Citadela Vermelha (Petrogrado), ou de Krassin ou Radek – todos judeus. Nas instituições soviéticas a predominância dos judeus é ainda mais impressionante. E a parte proeminente, se não a principal, no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate à Contrarrevolução [a Cheka] foi tomada pelos judeus, e em alguns casos notáveis por judias.
Desnecessário dizer que as paixões mais intensas de vingança foram excitadas no coração do povo russo.

David R. Francis, embaixador dos Estados Unidos na Rússia, avisou em despacho de janeiro de 1918 a Washington: “Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus e 90 por cento dos quais são exilados que retornaram, pouco se importam pela Rússia ou qualquer outro país mas são internacionalistas e estão tentando começar uma revolução social universal.”
Assunto tabu
Embora oficialmente Judeus nunca tiveram perfazido mais que cinco por cento da população total[5], eles participaram numa desproporcionalmente altíssima e provavelmente decisiva ação na direção dos primórdios da população bolchevique, efetivamente dominando o governo soviético durante seus primeiros anos. Historiadores soviéticos, junto com a maioria de seus colegas no Ocidente, por décadas preferiram ignorar este assunto. Os fatos, todavia, não podem ser negados.
Com a notável excepção de Lenin (Vladmir Ulyanov), a maioria dos líderes comunistas que tomaram o controle da Rússia em 1917 – 1920 eram judeus. Leon Trotsky (Lev Bronstein) liderou o Exército Vermelho e, por um período, foi chefe do Departamento Soviético de Assuntos Extrangeiros. Yakov Sverdlov (Solomon) foi ambo secretário executivo do partido bochevique e – presidente do Comitê Central Executivo – líder do governo soviético. Grigori Zinoviev (Radomyslsky) liderou a Internacional Comunista (Comitern), a agência central para propagação da revolução nos países extrangeiros. Outros proeminentes judeus incluiram o comissário de imprensa Karl Radek (Sobelsohn), comissário de assuntos extrangeiros Maxim Livtinov (Wallach), Lev Kamenev (Rosenfeld) e Moisei Uritsky[6].
O próprio Lenin era ancestralmente na maior parte russo e calmuque, mas ele era também um-quarto judeu. Seu avô materno, Israel (Alexander) Blank, foi um judeu ucraniano que posteriormente foi batizado na Igreja Ortodoxa Russa[7].
Com inclinação internacionalista, Lenin viu as lealdades culturais ou etnicas com desprezo. Ele tinha poucas considerações para seus próprios conterrâneos. “Um inteligente russo”, uma vez realçou, “é quase sempre um judeu ou alguém com sangue judeu em suas veias.[8]
 
Rádio Islam
Pequena Lista de
COMUNISTAS JUDEUS

1.                  Abraham Sutskever (guerrilheiro terrorista soviético).
2.                 Albie Sachs e Yossel Mashel Slovo (chefes do Congresso Nacional Africano).
3.                 Aleksandr Orlov (Leiba Lazarevich Feldbin, comandante do exército vermelho, oficial da polícia secreta, chefe de segurança soviética na Guerra Civil Espanhola).
4.                 Armand Hammer (financiou Lenin e Stalin).
5.                 Arseni Raskin (comandante do exército vermelho).
6.                 Bela Kun (Kohen, supremo ditador da Hungria em 1919).
7.                 Boris Berman (oficial executivo da polícia secreta e irmão de Matvei).
8.                 David Dubinsky (aliado de Stalin).
9.                 David Ryazanov (conselheiro de Lenin).
10.              Dimitri Shmidt, Yakov ("Yankel") Kreiser, Miron Vovsi, David Dragonsky, Grigori Shtern, Mikhail Chazkelevich e Shimon Kirvoshein (generais do exército vermelho).
11.                Firin, Rappoport, Kogan, Zhuk (chefes dos campos de concentração e trabalho escravo).
12.               Friedrich Engels (filósofo comunista).
13.              Genrikh Yagoda (chefe da polícia secreta soviética, comandante de assassinatos em massa).
14.              Haim Fomin (comandante de Brest-Litovsk, exército vermelho).
15.              Henrykas Zimanas (líder de terroristas comunistas).
16.              Howard Fast (propagandista comunista americano).
17.               Ilya Ehrenburg (ministro de propaganda soviética).
18.              Itzik Solomonovich Feffer (comissário da polícia secreta).
19.              Ivan Maisky (embaixador soviético na Inglaterra).
20.             Jacek Rozanski (torturador cabeça da polícia secreta)
21.               Jacob Berman (comandante da polícia secreta e chefe da secretaria de segurança da Polônia).
22.              Jacob Sverdlov (primeiro presidente soviético, responsável pelo assassinato do czar e de sua família).
23.             Jacob Yurovsky (comandante da polícia secreta).
24.             Julius e Ethel Rosenberg (roubaram bombas americanas para Stalin).
25.             Julius Hammer (fundador do partido comunista americano).
26.             Julius Rosenwald (judeu americano, fundador da KOMZET).
27.              K.V. Pauker (chefe de operações da polícia secreta).
28.             Karl Marx (maior inspirador do comunismo).
29.             Karl Radek e Lev Rosenfeld (Kamenev) (membros do comitê central).
30.             Klaus Fuchs (ajudou na bomba atômica de Stalin).
31.              Lazar Moiseyevich Kaganovich (chefiou os assassinatos em massa para Stalin (seu sogro), foi responsável pela morte de milhões de pessoas.
32.             Leon Rosenthal (nova-iorquino, chefe de propaganda comunista na Espanha).
33.             Lev Davidovich Landau (médico, pai da bomba atômica soviética).
34.             Lev Grigorievich Levin (médico, envenenava os inimigos de Stalin).
35.             Lev Inzhir (comissário de administração de campos de concentração).
36.             Lev Leopold Trepper (oficial de espionagem).
37.             Litvinov (Maxim Wallach, ministro do exterior).
38.             M.I. Gay, Slutsky, Shpiegelglas e Isaac Babel (comandantes da polícia secreta).
39.             Mark Donsky, Leonid Lukov, Yuli Reisman, Vasily Grossman,Yevgeny Gabrilovich, Boris Volchok e Lillian Hellman (cineastas propagandistas soviéticos).
40.            Mark Osipovich Reizen (propagandista, ganhador de três prêmios de Stalin).
41.              Mark Zborowski (da KGB e do comitê judaico americano).
42.             Markus Wolf (chefe da polícia secreta comunista alemã).
43.             Matvei Berman e Naftaly Frenkel (fundadores dos campos Gulag).
44.            Matyas Rakosi (sucessor de Kun, chefe de assassinatos em massa na Hungria).
45.             Mikhail Kaganovich (comissário da indústria pesada, supervisor do trabalho escravo e irmão de Lazar).
46.            Minc, Specht (Olszewski) e Spychalski (comissários - Polônia).
47.             Morris Cohen (Peter Kroger, ajudou os Rosenbergs).
48.            Moshe Pijade (comandante do exército comunista iugoslavo, presidente do parlamento comunista iugoslavo, comandou massacres de croatas a mando de Tito).
49.            Nikolai Bukharin (teórista).
50.             Olga Benário (terrorista comunista alemã, mulher do comunista Luís Carlos Prestes).
51.              Olga Bronstein (oficial da polícia secreta, irmã de Trotsky e esposa de Kamenev).
52.             Paulina Zhemchuzina (membro do comitê central e esposa do ministro do exterior Molotov).
53.             Rabino Hyman Katz e Milton Wolff (comandantes das "brigadas internacionais" na Espanha).
54.             Rosa Kaganovich (amante de Stalin, irmã de Lazar).
55.             Rosa Luxemburgo (líder do movimento espartaquista na Alemanha).

56.             Ruth Werner (coronel do exército vermelho GRU).
57.             Samuel Agursky, Mikhail Gruzenberg (Borodin) e A.A. Yoffe (comissários).
58.             Sergei Eisenstein (diretor de filmes de propaganda comunista).
59.             Solomon Lozovsky (delegado do ministério do exterior).
60.            Solomon Mikhoels (comissário de propaganda soviética).
61.              Solomon Morel (comandante do campo de concentração comunista para alemães na Polônia depois da Segunda Guerra).
62.             Trotsky (Leon Bronstein, comandante do exército vermelho).
63.             V.I. Lenin (supremo ditador).
64.            Victor Rothschild (espião britânico de Stalin).
65.             Yevgeny Khaldei (propagandista soviético).
66.            Yona Yakir (general do exército vermelho, membro do comitê central).
67.             Yuri Andropov (diretor da KGB e mais tarde ditador da União Soviética).
68.            Zakharovich Mekhlis (chefe das execuções de Stalin).
69.            Zinoviev (Grigory Apfelbaum, da polícia secreta soviética).
 
CURIOSIDADES:
·                Karl Marx era descendente de rabinos judeus por parte do pai e da mãe.
·                O verdadeiro nome de Kerensky (líder da revolução que derrubou o czar, posteriormente derrubado por Lênin) é Adler, sendo seu pai judeu e sua mãe judia. Morto o pai, a mãe tornou-se a casar com um russo chamado Kerensky, cujo nome o estadista e advogado adotou.
·                Ninguém até agora pôs em dúvida a nacionalidade de Trotsky, que é judeu, e cujo verdadeiro nome é Bronstein.
·                Lênin era um quarto judeu e casado com uma judia.
·                Stalin não era judeu (há quem questione essa informação), mas pertencia a seita caraíta, ligada ao judaísmo.
·                Os judeus sempre ocuparam mais de 80% de todos os altos cargos do governo bolchevique, apesar de serem 1,5% da população. Em 1918 a mais alta burocracia - Soviets e ministérios - contava com 534 indivíduos, dos quais 429 eram judeus.
·                O financiamento da Revolução Russa foi feito pelos judeus americanos Jacob Schiff, Felix Warburg, Max Breitung, Otto H. Kahn, Mortimer Schiff, Jerome H. Hanauer, e pelo Banco Kuhn Loeb & Co.

Saturday, March 24, 2012

O caráter Judaico do comunismo na história

https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhQ7MUT1-ki9BgkRCmWXrHcwH85jeqJKCnoCt9E2XZmSJLMmqqGM3cCcfF-YF9VQatnnd1CzdcLfwnK_lMv1T6P3q0QBLJQH7WDgUnlFxhmQR-1-l-2BcElK3DltvE-WW6uSRo=s0-d
A melhor autoridade no assunto era o próprio Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:
“Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo. ”
A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o Messianismo político, promovendo a ideia de justiça social conduzindo ao paraíso na terra.
As subsequentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança na movimento Bolchevique. ”
No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:
“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por judias. ”
Em uma carta ao ex-Primeiro Ministro Arthur Balfour, em 1918, o diplomata holandês Oudendyke escreveu:
“O Bolchevismo é o maior assunto hoje no mundo, nem mesmo excluindo a guerra, que ainda é encarniçada, e, a menos que, como expressado acima, o Bolchevismo seja arrancado da raiz imediatamente, está obrigado a se difundir, de uma forma ou outra, pela Europa e a todo o mundo, na medida em que é organizado e trabalhado por Judeus, que não têm qualquer nacionalidade e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a ordem existente das coisas”.
O embaixador dos EUA em Moscou, David R. Francis, reportou a Washington: “os líderes Bolcheviques aqui, a maioria dos quais são Judeus e 90 por cento dos quais são exilados retornados, preocupam-se pouco com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e estão tentando começar uma revolução social por todo o mundo”.
Em setembro de 1920, o American Hebrew declarou:
“A Revolução Bolchevique eliminou a mais brutal ditadura na história. Essa grande realização, destinada a figurar na história como um dos ofuscantes resultados da Guerra Mundial, foi grandemente produto do pensamento Judaico, insatisfação Judaica e esforço Judaico para reconstruir.”
Se os povos sitiados na Europa oriental tendiam a unir Judeus e Bolchevismo, assim fizeram os Judeus, que tendiam a ver a Revolução Russa como um evento Judaico, ou pelo menos um evento com grande significado para os Judeus. Em outubro de 1929, o Jewish World escreveu:
“Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo, alguns dos quais vieram a formar a base dos últimos ensinamentos do fundador do Cristianismo – há coisas que o pensado Judeu examinará cuidadosamente”.
O London Times descreveu o Regime de Bela Kun como a “Máfia Judaica” em 1919.
Como os partidos Comunistas na Alemanha e na Hungria, o Partido Comunista na Polônia era devastadoramente Judaico. Sessenta e cinco por cento dos Comunistas em Varsóvia eram Judeus.
Os Judeus trouxeram revolução consigo para a América. Com uma população metade do tamanho na Rússia, a América tinha um partido Comunista com 50 por cento de seus membros de famílias Judaicas. Muitos mudaram seus nomes na América, onde continuaram sua atividade revolucionária. Alguns revolucionários Judeus que nasceram na América viajaram de volta para a Rússia.
A inclinação Judaica rumo à política Messiânica explica a super-representação de Judeus em movimentos revolucionários por todo o século 20. Os Bolcheviques, com 11 por cento de Judeus, eram a menor quantidade de Judeus de todos os partidos revolucionários, muito embora a super-representação Judaica era cinco vezes mais alta que a população Judaica na Rússia. O Partido Social Revolucionário, por comparação, era 14 por cento Judaico e o Partido Menchevique era 23 por cento Judaico.
Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 737-777

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