As Cheias e as
Enchentes do Orgulho, Milhões de Mortos
Sabemos quais são os
modos de evidenciar de dentro para fora (empurrar desde o indivíduo) e
superevidenciar de fora para dentro (puxar, chamar desde o mundo) as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios,
estados, nações e mundos), respectivamente.
A FOGUEIRA QUE QUEIMA OS VAIDOSOS =
ORGULHOSOS
Belos.
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Famosos.
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Poderosos.
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Ricos.
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Sonegação nos EUA.
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César assassinado.
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Separação, antagonismo.
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Agora estamos perto de 7,5 bilhões, vamos
colocar 8,0 bilhões para dar conta com zeros, 1 % (inferior a 1,2 %) de nascimentos
por ano (8,0 bilhões/100 = 80 milhões/ano) e 400 dias/ano, vale a ordem de
grandeza, o artigo é qualitativo: 80 milhões/400 = 200 mil/dia – estão nascendo
descentrados e desequilibrados todos os dias na proporção de mais de metade dos
habitantes de Vitória, capital do Espírito Santo, 359 mil habitantes em 2015
pela FIBGE, Fundação IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em
dois dias passa a população daqui - grosso modo, se desejar faça contas mais
precisas.
TODOS OS DIAS nascem crianças que vão se
orientar ou serão orientadas para uma ou mais das formas de orgulho, 1/40 ou
2,5 % de todos (podem ser os mesmos, digamos famosa que busca a beleza a todo
custo, necessita agradar de qualquer modo, quer se colocar no extremo das
predileções e aceitações, é fraca).
E isso provoca as enchentes humanas, as devastações,
os milhões de mortos: só os que buscaram o poder desde a traição de Florença há
mais de 500 anos, do Renascimento para frente: Reforma ou seção da Igreja,
Iluminismo, Revolução Francesa, pseudo-socialismo, ditaduras/tiranias produziram
150 a 200 milhões de mortes.
Vitória, quarta-feira, 2 de novembro de 2016.
GAVA.
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