quarta-feira, 2 de novembro de 2016


As Cheias e as Enchentes do Orgulho, Milhões de Mortos

 

Sabemos quais são os modos de evidenciar de dentro para fora (empurrar desde o indivíduo) e superevidenciar de fora para dentro (puxar, chamar desde o mundo) as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), respectivamente.

A FOGUEIRA QUE QUEIMA OS VAIDOSOS = ORGULHOSOS

Belos.
Famosos.
Poderosos.
Ricos.
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Sonegação nos EUA.
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César assassinado.
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Separação, antagonismo.

Agora estamos perto de 7,5 bilhões, vamos colocar 8,0 bilhões para dar conta com zeros, 1 % (inferior a 1,2 %) de nascimentos por ano (8,0 bilhões/100 = 80 milhões/ano) e 400 dias/ano, vale a ordem de grandeza, o artigo é qualitativo: 80 milhões/400 = 200 mil/dia – estão nascendo descentrados e desequilibrados todos os dias na proporção de mais de metade dos habitantes de Vitória, capital do Espírito Santo, 359 mil habitantes em 2015 pela FIBGE, Fundação IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em dois dias passa a população daqui - grosso modo, se desejar faça contas mais precisas.

TODOS OS DIAS nascem crianças que vão se orientar ou serão orientadas para uma ou mais das formas de orgulho, 1/40 ou 2,5 % de todos (podem ser os mesmos, digamos famosa que busca a beleza a todo custo, necessita agradar de qualquer modo, quer se colocar no extremo das predileções e aceitações, é fraca).

E isso provoca as enchentes humanas, as devastações, os milhões de mortos: só os que buscaram o poder desde a traição de Florença há mais de 500 anos, do Renascimento para frente: Reforma ou seção da Igreja, Iluminismo, Revolução Francesa, pseudo-socialismo, ditaduras/tiranias produziram 150 a 200 milhões de mortes.

Vitória, quarta-feira, 2 de novembro de 2016.

GAVA.

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