sexta-feira, 29 de junho de 2018


Os Gigantes Inventam a Astronomia

 

Clarice Lispector disse que a lente não devassa a escuridão: interpreto que aumentar a resolução do inexistente não mostra coisa alguma.

Contudo, parece extremamente esquisito que as civilizações suméria, egípcia e cretense (depois, muito depois, a maia de 900 a.C. a 200 d.C.) já surgissem prontas e com língua escrita quando se unificaram (todas no mesmo horizonte temporal) lá por 3100 a.C., época da unificação do Egito.

MEGÁLITOS ASTRONÔMICOS POR TODA PARTE

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Trabalhos dos cretenses, segundo Gavin Menzies.
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Megálitos em todo o planeta.
Imagem relacionada
Pirâmides e obeliscos em toda parte.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8b/Megalitismo.png
Observatórios em todo lugar.

O Sol aparentemente se move todo dia, os planetas também (embora sejam difíceis de ver), já as estrelas não são chamadas de fixas à toa, demoram séculos para alterar minimamente suas posições aparentes vistas da Terra, mesmo as mais próximas. Conhecer os parâmetros não é fácil, só parece assim porque os astrônomos e cosmólogos facilitam tudo para nós, os leigos, com o que parecemos espertos. Para isso o conjunto deles observou durante milênios, os próprios reis magos eram astrônomos-astrólogos com toda uma cultura continuada de observação.

Pressupõe capacidade de listar posições e traçar os observatórios nas pranchetas, estimular as populações, HAVER MUITA GENTE QUE POSSA OFERTAR TEMPO LIVRE, significando civilização e controle constante sobre ela. Os xamãs eram grandes observadores, mesmo no Brasil. Quando os maias surgem em 900 a.C. já trazem pronta a capacidade de calcular o ano em 365,2427... dias, conhecem o zero, fazem previsões de eclipses lunares, além de toda “trivialidade agropecuária” para as enchentes, plantações e colheitas.

Estranho demais.

Isso precisa ser imparcialmente revisto a fundo.

Pressupõe gente de vida longa capaz de observar durante décadas (e anotar tudo metodicamente).

Vitória, sexta-feira, 29 de junho de 2018.

GAVA.

Comparativo de Culturas

 

Na UFES um professor de departamento de Física, PB, dizia (junto com quase todos em certo momento) que as culturas eram relativas, não podiam ser postas em correspondência; já então eu discordava, depois mais ainda com o MP Modelo Pirâmide.

EXPRESSANDO O ABSOLUTO (os relativos é que são muitos; tirado de Universos Expressáveis)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

UM SEGUNDO ÍNDICE VEM DOS PARÂMETROS DAS PESSOAMBIENTES

NÍVEIS AMBIENTAIS-REPRESENTATIVOS.
Não existe mundo único, existem grupos.
Nações (em torno de 200).
Estados.
Cidades-municípios.
NÍVEIS PESSOAIS-AUTÔNOMOS.
Empresas.
Grupos.
Famílias.
Indivíduos.

Não existe isso de só termos relativos (morais ou outros), o absoluto É, é o parâmetro geral, a medida de todas as coisas.

Alienígenas, chegando à Terra, seriam basicamente mais avançados que nós, pelo menos em viagens espaciais, embora não necessariamente em tudo. Quanto a culturas na Terra, os gigantes podem ter ido mais longe ou não, 50/50 de chances no mundo 50/50. Será descobrindo os objetos, cacos de cerâmica, azulejos, máquinas da agropecuária-extrativistas que saberemos.

Mais, provavelmente, não, não teriam chegado onde chegamos, embora nunca se saiba mesmo. Se é difícil achar provas é que, como sabemos, as construções antigas, das civilizações outrora dominantes, são sistematicamente depredadas para fornecer material de construção para a nova civilização sobreposta, veja o Egito dos faraós versus o Egito posterior cristão-muçulmano.

Agora, com toda certeza a métrica absoluta é utilizável: podemos listar os produtos de cada patamar universal ou, particularmente, pessoambiental para medir duas quaisquer civilizações, por exemplo, as culturas mundiais de então e os de Papua-Nova Guiné da idade da pedra quando foram descobertos.

Claro, politicamente todos devem ser respeitados, lembrando que agora mesmo temos cinco mundos, de primeiro a quinto, é inescapável.

Vitória, sexta-feira, 29 de junho de 2018.

GAVA.

História e Contagem

 

Alguém colocou o início da História (o conjunto de histórias) geral em 10 mil antes de Cristo e é preciso definir critérios, depois de ter olhado os fatos, para reolhá-los segundo uma lógica-dialética consistente:

1.       O começo da História é posto em 5,5 mil anos, o começo das escritas (Suméria, Egito, Creta), por razões muito boas:

1.1.               A História já é NECESSARIAMENTE incompleta, não é A Verdade de Deus, é uma abordagem humana cheia de falhas e incompletudes de contagem, más interpretações, desvios interesseiros, etc.;

1.2.              A escrita é central PORQUE delimita critérios, vale o preto no branco, o que está definido por palavras (imagens não valem, cada qual as interpretará do seu jeito bem livre: é porisso só que as obras dos artistas persistem nos museus e apresentações, de outro modo teriam sido analisadas e, porventura, afastadas como comentários ruins);

2.       Imagens em cavernas datam de 37 mil anos ou mais, mas isso não é História, é arqueologia, uma arqueologia, parte da Arqueologia geral, estudo do primitivo;

3.      O que é mais antigo ainda que isso, além dos cacos, ossos humanos, objetos a associados a enterros, grandes monumentos é Antropologia, estudo do humano;

4.      Mais antigas ainda são a Paleontologia (estudo do antigo) e a Geologia (estudo da Terra).

Para trás da História há a contagem, que era sujeita a mais erros ainda. Quando os americanos chegaram ao Havaí (onde havia rei), os nativos contavam centenas de gerações e eles duvidaram que fosse possível lembrar tão cedo no tempo, tantos nomes de antepassados, porém os havaianos tinham a tradição oral (da fala) como fundamental, treinavam e eram treinados para lembrar: por mais que isso fosse confiável, quando reconheceram como verdadeiro, é contagem, não é História, não estava escrito fora dos indivíduos, para todos, não era coletivo, não era social. A História, portanto, é social. Foi um dos casos importantes que os havaianos nativos tivessem essa capacidade, contudo ela não é geral.

Não estamos interessados em personalismos.

Estamos interessados na verdade alcançável, nas histórias publicadas por pesquisadores e depois republicadas por outros buscadores, até o cerco lógico nos levar mais perto do convencimento (e não de A Verdade, isso não saberíamos).

Por conseguinte, a História humana não começou há 12 mil anos, principiou quando apareceu a primeira escrita (não foi definida qual).

Vitória, sexta-feira, 29 de junho de 2018.

GAVA.

Os Auxílios Luxuosos da Rede que dá Segurança

 

VARIAÇÕES NA REDE COGNATA

·       Volúpia = TESÃO = VAGINA = BWANA = TEMPO = BURACÃO = TÉRMINO = TEMPO = LUXO = BELEZA = LINHA = TRAÇO = DIREÇÃO = VAZÃO = DIVISÃO = JUIZ = DANO = DOGMA = DRAGÃO e segue.

DEFINIÇÕES (no dicionário Aurélio Século XXI)

PALAVRA
DEFINIÇÃO
Beleza
(ê). [Do lat. vulg. *bellitia, poss. pelo it. belleza.] S. f. 1. Qualidade de belo. 2. Pessoa bela. 3.        Coisa bela, muito agradável, ou muito gostosa. 4. Fís. Part. Número quântico introduzido para caracterizar propriedades de certos tipos de partículas que contêm pelo menos um bottom (q. v.). [Por convenção, o bottom tem beleza -1.]  [Tradução, nesta acepç., do ingl. beauty.] 
Tesão
[Do lat. tensione, 'tensão', por via popular.] S. m. 1. Tesura (1). 2. Força, intensidade. 3. Manifestação de força; violência. S. m. e f. 4. Chulo Estado do pênis em ereção. 5. Chulo Potência sexual. 6. Chulo Desejo carnal; excitação. 7. Bras. Chulo Indivíduo que inspira desejos carnais; tesudo. 
Volúpia
[Do lat. volupia.] S. f. 1. Grande prazer dos sentido. 2. Grande prazer, em geral. 3. Grande prazer sexual.

A questão aqui é esta: indo além dos sinônimos a Rede Cognata implica uma rede de compreensões mais profundas. Quando os programáquinas tradutores automáticos estiverem disponíveis, alguns dentre todos os humanos (a Curva do Sino garante que 1/40 ou 2,5 % ou 163 milhões de pessoas em 6,5 bilhões atuais fariam isso) se dirigirão a esse superaproveitamento, metade racionalmente e metade emocionalmente, estes promovendo integração mais ligeira, aqueles mais segura – no conjunto eles terão domínio TRANSPARENTE sobre o falar humano; daquela gente um tanto irá para a vigilância policial, nem todos sendo éticos ou corretos: dos 163 milhões mais de quatro milhões se tornariam vigilantes, metade dos quais para o mal. Ora, quando você falar com essas pessoas elas saberão de suas intenções ocultas ou as interpretarão como tais e você estará indefeso, já que podem errar também, julgando que é o que não é, pois o TAO diz que “o que é não parece e o que parece não é”. O mundo se tornará mais “finamente perigoso”. Avançar para o conhecimento maior não quer dizer só o bem e a democracia. “Segurança” tem dois sentidos, como tudo na Curva do Sino.

Vitória, domingo, 28 de janeiro de 2007.

 

O TESÃO DE RITA LEE A SALVOU

Bwana
Rita Lee e Roberto de Carvalho
 
bwana bwana
Me chama que eu vou
Sou tua mulher robô
Teleguiada pela paixonite
Que não tem cura
Que não tem culpa
Pela volúpia (volúpia!)
bwana bwana
Teu desejo é uma ordem
Te satisfazer
É o meu prazer
Que não tem jeito
O meu defeito é não saber parar (volúpia!)
Adeus sarjeta
bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por amor
A, a, adeus sarjeta
bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por... faço tudo
Faço tudo por amor
bwana bwana
Não sei cozinhar
Mas sou carinhosa
E tenho talento
Pra boemia
Corre sangria nas minhas veias (volúpia!)
Adeus sarjeta
bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por amor
A, a, adeus sarjeta
bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por amor
A, a, adeus sarjeta
bwana me salvou
Não quero gorjeta

O Quadro Negro Encadernado

 

A ENCADERNAÇÃO DAS LIÇÕES

A DISTANTE LIÇÃO...
... E SUA TRANSFERÊNCIA ACESSÍVEL

Há gente que pensa que os leitores compram livros.

Não, livros são quadros negros, são meios muito convenientes de transferir lições em que as sucessivas telas estão postas em ordem chamada “didática”, livreira mesmo, encadeando logicamente palavras, fotos, desenhos, pinturas, seja com o que for.

Einstein viveu de 1879 a 1955, 76 anos entre datas, e não teríamos mais acesso a ele não fosse por seus livros. Em vez de escrever no quadro negro ou quadro verde, para um ou alguns, escreveu para muitos e suas palavras vem sendo gravadas e regravadas, assim como de tantos outros, milhares e milhares de nossos professores.

Alguns pensam serem os compradores de livros compulsivos, como se fosse idolatria de objetos. Não é. O mundo é um só e as lições sobre ele, se as pudéssemos perceber em conjunto, fundem-se umas nas outras e idealmente formam um mosaico ou modelo só, um estudo completo. Qual seria o interesse em acumular papel e ainda por cima gastar com isso dinheiro? Ninguém está comprando papel, está comprando Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), ESTÁ COMPRANDO COMPREENSÃO, percepção-de-mundo, visões-de-mundo. D’outra forma seria tolice.

Vitória, quinta-feira, 25 de janeiro de 2007, 21º aniversário de meu filho Gabriel.