Luz do Pluriverso
Cheguei à conclusão de que o
pluriverso é composto de bolinhas de luz, bolinhas de gude de vários tamanhos,
conforme o módulo-de-formação, quer dizer, a distância entre a matriz
materenergética usada para modulação e o cê-bola daquele universo em particular,
digamos [Uo] П ©o,
o nosso desenho em especial.
São infinitas bolas de todos os
tamanhos.
Elas vazam luz, porque a gravidade não
pode contê-la nas bordas, e as vimos em minha imaginação como brilhantes bolas
postas na escuridão. A diferença primordial do pluriverso em relação aos
universos é que lá não existe gravidade-inércia nem qualquer outra força, é
completamente isento disso. Onde surgem no Big Bang (Barulhão, Grande Explosão)
as bolinhas-universos ficam até desaparecerem no Grande Esmigalhamento ou o
quer for.
Mas, o que acontece com a luz que
emerge? Como são infinitos universos num tempo infinito mesmo a menor
quantidade emanada se não brilhasse (do mesmo modo como a luz do Sol não brilha
no espaço intermediário até atingir qualquer objeto, digamos a Terra) ainda
constituiria com a “massa zero” do fóton infinita massa. O não-finito põe
muitas questões difíceis.
Assim, penso que a luz dos universos é
absorvida.
Cada universo em si tem luz mais ou
menos baça na saída, no limite de sua esfera própria, mas o pluriverso é
completamente escuro, totalmente negro.
Vitória, sexta-feira, 29 de setembro
de 2006.
BOLAS
DE GUDE
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário