domingo, 13 de maio de 2018


Luz do Pluriverso

 

Cheguei à conclusão de que o pluriverso é composto de bolinhas de luz, bolinhas de gude de vários tamanhos, conforme o módulo-de-formação, quer dizer, a distância entre a matriz materenergética usada para modulação e o cê-bola daquele universo em particular, digamos [Uo] П ©o, o nosso desenho em especial.

São infinitas bolas de todos os tamanhos.

Elas vazam luz, porque a gravidade não pode contê-la nas bordas, e as vimos em minha imaginação como brilhantes bolas postas na escuridão. A diferença primordial do pluriverso em relação aos universos é que lá não existe gravidade-inércia nem qualquer outra força, é completamente isento disso. Onde surgem no Big Bang (Barulhão, Grande Explosão) as bolinhas-universos ficam até desaparecerem no Grande Esmigalhamento ou o quer for.

Mas, o que acontece com a luz que emerge? Como são infinitos universos num tempo infinito mesmo a menor quantidade emanada se não brilhasse (do mesmo modo como a luz do Sol não brilha no espaço intermediário até atingir qualquer objeto, digamos a Terra) ainda constituiria com a “massa zero” do fóton infinita massa. O não-finito põe muitas questões difíceis.

Assim, penso que a luz dos universos é absorvida.

Cada universo em si tem luz mais ou menos baça na saída, no limite de sua esfera própria, mas o pluriverso é completamente escuro, totalmente negro.

Vitória, sexta-feira, 29 de setembro de 2006.

 

BOLAS DE GUDE

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