Todos os Locais de Mineração

 

Reporte-se a O Conjunto das Montagens das Quedas das Flechas... para ver a sequência, o andamento depois das sucessivas quedas de cometas e meteoritos (são elas que deram origem à Deriva dos Continentes ou Tectônica das Placas).

SIGO A LINHA DE LÁ, MAS NÃO DIGO AS MESMAS COISAS

EVENTO.	#	LOCAIS DE MINERAÇÃO.
Quedas das Flechas.	1	Já tratei da questão com a Teoria das Flechas, vá ler. Local de queda de meteorito ou cometa, já trabalhado pela Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia – no centro a Vida) durante éons até.
Placas Tectônicas.	2	Toda essa área vermelha construída é minerável. Em todas as fissuras é a mesma coisa, mas a que nos interessa é a FMA Fissura Meso-Atlântica, onde o Brasil e a África continuam – agora lentamente, a força está quase se esgotando – a separação. Por ela o magma continua a sair do manto e a trazer dele tudo que for de preciosos (metais e pedras) e outros elementos. Se são 4,0 mil km, há 2,0 mil de cada lado, a quantidade de solo pode ser calculada (retirando-se a parte colocada pelos rios) como a altura mais funda (no Google Earth 2,7 km) vezes 4,0 mil km de separação, menos os depósitos.
Arcos.	3	Os arcos vêm do fundo dos oceanos, onde formavam cadeias de montanhas oceânicas, tendo subido - nos Andes - cinco quilômetros ou o que for em cada ponto, o petróleo formado escorreu para Leste, ficou o gás, que é, penso, muito.
Lobatos.	4	O LAS Lobato da América do Sul se formou com os depósitos vindo pelo ar, corpos de animais voadores, peixes, árvores que vinham do arco e do cráton, por centenas de milhões de anos os páleorrios trazendo dejetos e sujeira. Foi ficando raso, apareceram pântanos, lagoas, rios novos, formando essa área verde da América do Sul. Área verde, menos os crátons do Brasil e das Guianas.
Rios gigantes.	5	Duas bacias tremendas (tem menos de 273 milhões de anos, metade disso, talvez): dizem que juntas (7,0 do super-rio amazônico e 1,4 do Prata) as bacias tem 8,4 milhões de quilômetros quadrados, tamanho do Brasil.
Paralelepípedos dos rios.	6	Precisamos construir os paralelepípedos. Neles estão os meandros da mineração pelos rios. Bacia do rio Doce: ele é pequeno, mas é velho, 273 milhões de anos.
Taludes continentais.	7	Não sei quantos rios existe, são centenas de milhares, divididos em neo-rios e páleo-rios (sem falar nos proto-rios), cada qual com foz móvel depositando, desde milhões e bilhões de anos, material coletado.
Consórcio das Mineradoras.		Firmas de mineração de: 1.                   Panelões das quedas (serão 400 mil); 2.                  Faixa de depósitos feitos pelo magma nas fissuras meso-continentais; 3.                  Arcos continentais (gás, mais os minerais depositados nos fundos dos páleo-mares); 4.                  Os Lobatos são bacias gigantescas, de vários milhões de quilômetros quadrados (sem falar que existe uma bacia de 20 milhões de km2 ao largo da Argentina); 5.                  As bacias dos consórcios de rios (há em todos os continentes, inclusive no deserto de areia da Austrália e no deserto de gelo da Antártica); 6.                  As minas-meandros dos paralelepípedos dos rios; 7.                  Os depósitos feitos pelos rios nos taludes continentais através das fozes variáveis; 8.                  Inclusive devem ser buscados ninhos de bichos-coletores de pedras coloridas (será divertido, mas pouco será obtido).

Enfim, multidão.

Onde antes havia falta, agora há excesso.

Excesso de alegria, mas devem ter supercuidados com a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), nossa parceira e amiga.

Vitória, terça-feira, 5 de setembro de 2017.

GAVA.