Pais
e Filhos de Gérson
GÉRSON
Gérson de Oliveira
Nunes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gérson de Oliveira Nunes (Niterói,
11
de janeiro de 1941)
é um ex-futebolista
brasileiro
que atuava como meia-armador. Jogou em diversos clubes brasileiros de futebol,
tendo passagem destacada no Flamengo, no Botafogo, no São Paulo e no Fluminense, seu time de coração.
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Foi um dos grandes do mundo na posição e
igual a ele ou superior não apareceu ninguém capaz de matar a bola no peito,
fazê-la cair maciamente nos pés e no instante seguinte com a canhota enviá-la a
40 metros de distância nos pés do jogador na melhor posição para fazer o gol.
Era extraordinário!
Você poderá ver na Internet que ele esteve
ativo na Seleção Brasileira de 1961 a 1972, apenas 11 anos entre datas, criando
essa fama imorredoura, certamente colocado entre os 20 melhores de todos os
tempos. Domínio completo da pelota, tinha uma calma inacreditável, era como se
não estivesse em campo, verdadeiro Senhor da Bola, digamos assim.
O DONO DA BOLA (quando voltou
campeão de 1970 estava cheio de si e os propagandistas aproveitaram o momento)
LEVE
VANTAGEM EM TUDO
(a chamada Lei de Gérson)
Lei de Gérson
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
A Lei
da Vantagem ou Lei de Gérson é um princípio em que determinada pessoa
ou empresa brasileira deve obter vantagens de forma indiscriminada, sem se
importar com questões éticas ou morais. A "Lei de Gérson" acabou
sendo usada para exprimir traços bastante característicos e pouco lisonjeiros
do caráter nacional, que passa a ser interpretado como caráter da população,
associados à disseminação da corrupção e ao desrespeito a regras de convívio
para a obtenção de vantagens.
Origem
A
expressão originou-se em uma propaganda de 1976 criada pela
Caio Domingues & Associados, que havia sido contratada pela fabricante de
cigarros J. Reynolds, proprietária da marca de cigarros Vila Rica, para a divulgação do produto. O
vídeo apresentava o meia armador Gérson, jogador da Seleção Brasileira de Futebol como
protagonista.[1][2]
O vídeo
inicia-se associando a imagem de Gerson como "Cérebro do time campeão do
mundo da Copa do mundo de 70" sendo narrado pelo entrevistador de terno
e microfone em mão, que se passa em um sofá de uma sala de visitas, este
entrevistador pergunta o porquê de Vila Rica, que durante a resposta recebe
um cigarro de Gerson e acende enquanto ouve a resposta, que é finalizada com
a frase:
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Pegou muito mal na coletividade.
A empresa de cigarros Vila Rica o tapeou, era
o tempo.
Os “pais de Gérson” significa no título a
geração anterior, que não compactuava com tais traições, mas estava começando a
ceder e a acreditar em “levar vantagem”. Os “filhos de Gérson” estavam embarcando
na onda, não apenas acreditando, mas querendo acreditar, juntando forças,
conspirando, participando da festa que veio a dar no desastre pré-LavaJato
até 2014, passando-se de 1972 a 2014 nada menos que 42 anos de permissividades –
juntando um pouco, podem ter sido uns 60 anos ou duas gerações muito agressivas
de sociopatas, todos esses listados.
É preciso investigar, publicar livro, não
sobre o Gérson, ele apenas foi pego para pato pela tentativa de destruição do
Brasil.
Vitória, terça-feira, 5 de setembro de 2017.
GAVA.
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