Rebentações da Crosta
Já vimos como:
1. Pontos (vulcões);
2. Linhas (fissuras);
3. Planos (área das crateras);
4. Espaços (os panelões profundos nelas).
Temos pensado que são duas cadeias de
reações:
a) de cima para baixo fazendo ferver ainda
mais o manto;
b) para os lados, no
plano, na superfície da esfera, partindo e fazendo andar as placas.
Pense numa caneta BIC com a ponta azul
batendo numa superfície de borracha de uma grande bola (será preciso modelar
melhor isso em computador): essa flecha espalha ondas de choque
concentricamente por todo o planeta ou corpo celeste, fazendo-o vibrar
tremendamente, como se fosse uma bala num corpo humano. Como a Terra não se
mexe no espaço, ela vibra extraordinariamente – toda a Vida balança feio. Os
efeitos são numerosíssimos e seria bacana se pudéssemos ver modelado.
Seria preciso proceder a milhares de
experiências fotografadas e filmadas em velocidades altas e baixas de vários
contrastes (água com água, água com terra, etc.); um documentário desses seria
fantástico de ver, quando organizado por um tecnocientista-geólogo.
Vitória, quarta-feira, 16 de fevereiro
de 2005.
A
CROSTA REBENTA
(mesmo os dentões que são os crátons racham – temos prova disso porque a África
foi separada do Brasil)
O interior da Terra
Como se pode conhecer as camadas
geológicas abaixo de nossos pés e outras estruturas localizadas no interior e
no centro da Terra, situado a cerca de 6370 km de profundidade?
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