domingo, 3 de setembro de 2017


Rebentações da Crosta

 

Já vimos como:

1.       Pontos (vulcões);

2.       Linhas (fissuras);

3.      Planos (área das crateras);

4.      Espaços (os panelões profundos nelas).

Temos pensado que são duas cadeias de reações:

a) de cima para baixo fazendo ferver ainda mais o manto;

b) para os lados, no plano, na superfície da esfera, partindo e fazendo andar as placas.

Pense numa caneta BIC com a ponta azul batendo numa superfície de borracha de uma grande bola (será preciso modelar melhor isso em computador): essa flecha espalha ondas de choque concentricamente por todo o planeta ou corpo celeste, fazendo-o vibrar tremendamente, como se fosse uma bala num corpo humano. Como a Terra não se mexe no espaço, ela vibra extraordinariamente – toda a Vida balança feio. Os efeitos são numerosíssimos e seria bacana se pudéssemos ver modelado.

Seria preciso proceder a milhares de experiências fotografadas e filmadas em velocidades altas e baixas de vários contrastes (água com água, água com terra, etc.); um documentário desses seria fantástico de ver, quando organizado por um tecnocientista-geólogo.

Vitória, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005.

 

A CROSTA REBENTA (mesmo os dentões que são os crátons racham – temos prova disso porque a África foi separada do Brasil)

O interior da Terra

Como se pode conhecer as camadas geológicas abaixo de nossos pés e outras estruturas localizadas no interior e no centro da Terra, situado a cerca de 6370 km de profundidade? 
O iceberg e o navio flutuam porque o volume submerso é mais leve que o volume de água deslocado.

De igual forma, o volume relativamente leve da Crosta Continental, projetado no Manto, permite a “flutuação “ da montanha.
Seção da crosta continental e oceânica

Nenhum comentário:

Postar um comentário