A Subida e a Descida
como Momentos Especiais na Evolução Rumo à Humanidade
Lá
vinham os Nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y) todos faceiros
desde 200 mil anos atrás e sem quê nem para quê (deve ter sido queda de
meteorito) lá por 115 mil anos passados o mundo sofreu um congelamento
desenfreado – que, não obstante, pode demorar mil anos, pois a Terra não se
preocupa com os tempos humanos -, baixando as águas tremendamente.
Apareceram os
cro-magnons há 80 ou 70 mil anos e há 10 mil anos começou o esquentamento
(ainda o estamos sofrendo), assim sem quê nem para quê também; em mil anos,
dizem os tecnocientistas, as águas subiram 160 metros, quase cinco metros a
cada geração de 30 anos. É muitíssimo rápido isso; é mesmo assustador.
REPRESENTAÇÃO DOS DOIS MOMENTOS
Rumo aos nossos tempos Não obstante, quase
não damos bola aos dois fenômenos; umas poucas palavras lhes são dedicadas e já
basta. A termomecânica dos acontecimentos não foi vasculhada não só em
profundidade como sequer rasamente. Dois eventos FORMADORES DA HUMANIDADE em
toda e qualquer acepção e não dedicamos a eles mais que umas tantas palavras:
não é de espantar? Nossa psicologia geral humana teve dois embates
poderosíssimos que poderiam ter impedido de prosseguir. É de tudo espantoso que
aqueles nossos antepassados tivessem tido coragem de avançar sob condições tão
adversas e com disposição de conquistadores ainda por cima. Cada vez mais os
vejo como grandes figuras e não como os trogloditas bobocas que nos mostraram,
como se fossem estúpidos que apenas por sorte escaparam de serem extintos.
Pelo contrário, tinham uma resistência
(mais do que provada!) - de arrepiar os cabelos.
Perto deles somos fichinha.
Vitória, segunda-feira, 07 de março de
2005.
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